Efeitos das intervenções cognitivas na cognição e em variáveis sociais de adultos maduros e em idosos: uma revisão sistemática

Autores

  • Thais Bento Lima da Silva Docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Gerontologia da Faculdade Paulista de Serviço Social, FAPSS.
  • Gabriela dos Santos Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestranda, Programa em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP).
  • Mariana Garcia Zumkeller Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP).
  • Maurício Einstoss de Castro Barbosa Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
  • Ana Paula Bagli Moreira Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Pós-Graduanda em MBA em Gestão de Saúde, Centro Universitário São Camilo e em Neurociência na Educação, Universidade de Santo Amaro (UNISA), São Paulo.
  • Tiago Nascimento Ordonez Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Pós-Graduado em Estatística Aplicada à Saúde. Coordenador do Centro de Convivência Municipal para Idosos do Município de Diadema, São Paulo.
  • Patrícia Prata Lessa Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.
  • Neide Pereira Cardoso Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.
  • Luiz Carlos de Moraes Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.
  • Antônio Carlos Guarini Perpetuo Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo. Pós-Graduado em Gerontologia, Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS).

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24i0p297-317

Palavras-chave:

Envelhecimento, Cognição, Treino cognitivo, Idoso, Aspectos sociais.

Resumo

Estudos destacam que as intervenções cognitivas melhoram as funções cognitivas e a interação social. Objetivou-se identificar a relação entre intervenções cognitivas e seus benefícios na cognição, e em variáveis sociais de adultos maduros e de idosos sem demência e sem depressão. O estudo de revisão sistemática foi realizado entre novembro e dezembro de 2020, com busca nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS, MEDLINE, PsycINFO e ScienceDirect. Foram identificados 487 estudos no total e, após a seleção, foram incluídos 13 estudos. Sete deles identificaram melhoras em variáveis sociais como desfecho secundário. Houve associação positiva entre intervenções cognitivas e benefícios para variáveis sociais, bem como benefícios para a cognição de adultos maduros e idosos sem demência e sem depressão.

Biografia do Autor

Thais Bento Lima da Silva, Docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Gerontologia da Faculdade Paulista de Serviço Social, FAPSS.

Docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Gerontologia da Faculdade Paulista de Serviço Social, FAPSS.

Gabriela dos Santos, Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestranda, Programa em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP).

Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestranda, Programa em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP).

Mariana Garcia Zumkeller, Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP).

Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP).

Maurício Einstoss de Castro Barbosa, Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Ana Paula Bagli Moreira, Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Pós-Graduanda em MBA em Gestão de Saúde, Centro Universitário São Camilo e em Neurociência na Educação, Universidade de Santo Amaro (UNISA), São Paulo.

Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Pós-Graduanda em MBA em Gestão de Saúde, Centro Universitário São Camilo e em Neurociência na Educação, Universidade de Santo Amaro (UNISA), São Paulo.

Tiago Nascimento Ordonez, Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Pós-Graduado em Estatística Aplicada à Saúde. Coordenador do Centro de Convivência Municipal para Idosos do Município de Diadema, São Paulo.

Bacharel em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Pós-Graduado em Estatística Aplicada à Saúde. Coordenador do Centro de Convivência Municipal para Idosos do Município de Diadema, São Paulo.

Patrícia Prata Lessa, Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.

Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.

Neide Pereira Cardoso, Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.

Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.

 

Luiz Carlos de Moraes, Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.

Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo.

 

Antônio Carlos Guarini Perpetuo, Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo. Pós-Graduado em Gerontologia, Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS).

Gestão pedagógica do Instituto Supera de Educação, São José dos Campos, São Paulo. Pós-Graduado em Gerontologia, Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS).

 

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Publicado

2021-03-30

Como Citar

Lima da Silva, T. B., Santos, G. dos, Zumkeller, M. G., Barbosa, M. E. de C., Moreira, A. P. B., Ordonez, T. N., Lessa, P. P., Cardoso, N. P., Moraes, L. C. de, & Perpetuo, A. C. G. (2021). Efeitos das intervenções cognitivas na cognição e em variáveis sociais de adultos maduros e em idosos: uma revisão sistemática. Revista Kairós-Gerontologia, 24, 297–317. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24i0p297-317