Relación entre control postural y riesgo de caídas en ancianas obesas y no obesas
Relación entre control postural y riesgo de caídas en ancianas obesas y no obesas
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24i3p259-279Palabras clave:
Accidentes por caídas, Envejecimiento, Obesidade, Dor, hidroterapiaResumen
El estudio buscó verificar la relación entre el control postural (PC) y el riesgo de caídas en ancianas obesas y no obesas utilizando Force Platform, Timed up and Go Test, Fall Risk Score, índice de masa corporal y circunferencia de cintura. El Fall Risk Score mostró una diferencia significativa (p=0,048) lo que sugiere que las ancianas obesas tienen un mayor riesgo de caídas en comparación con las ancianas no obesas. La CP estática mostró p=0,026 en el COPap con ojos cerrados en los obesos y la CP dinámica p=0,007 en el COPml en los no obesos.
Citas
Abreu, D. R. de O. M., Azevedo, R. C. de S., Silva, A. M., Reinners, A. A., & Abreu, H. (2015). Características e condições de saúde de uma coorte de idosos que sofreram quedas. Rev. Enfermagem UFPE online, 9 (supl.3), 7582-7589, Recife/PE. https://www.semanticscholar.org/paper/Caracter%C3%ADsticas-e-condi%C3%A7%C3%B5es-de-sa% C3%BAde-de-uma-coorte-Abreu-Azevedo/ cacfaf6eefd4acd419a40e20ab1cf946a7661dae.
Assumpção, D., Borim, F. S. A., Francisco, P. M. S. B., & Neri, A. L. (2018). Fatores associados ao baixo peso em idosos comunitários de sete cidades brasileiras: Estudo FIBRA. Ciência e Saúde Coletiva, 23(4), Rio de Janeiro/RJ. https://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/fatores-associados-ao-baixo-peso-em-idosos-comunitarios-de-sete-cidades-brasileiras-estudo-fibra/15913?id=15913.
Assumpção, D., Ferraz, R. de O., Borim, F. S. A., Neri, A. L., & Francisco, P. M. S. B. (2020). Pontos de corte da circunferência da cintura e da razão cintura/estatura para excesso de peso: estudo transversal com idosos de sete cidades brasileiras, 2008-2009. Epidemiol. Serv. Saúde, 29(4), Brasília/DF. https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000400027.
Bezerra, K. M. G., Berto, C. M., Silva, F. A. A., Silva, L. M. dos S., & Marques, A. P. de O. (2020). Impacto da obesidade na mortalidade de idosos com covid-19. Rev. Bras. Ciências do Envelhecimento Humano, 17(2). Passo Fundo/RS. DOI: https://doi.org/10.5335/rbceh.v17i2.11952.
Ceccon, F. & Carpes, F. (2015). Implicações do Exercício Físico regular sobre o controle postural de idosos. Estud. Interdiscipl. Envelhec, 20(1), 39-158, Porto Alegre/RS. file:///C:/Users/Dados/Downloads/45275-238673-1-PB.pdf.
China, D. L., Frank, I. M., Bento da Silva, J., Almeida, E. B., Lima da Silva, T. B. (2021). Envelhecimento ativo e fatores associados. Revista Kairós-Gerontologia, 24 (especial 29), 141-156, São Paulo/SP. file:///C:/Users/Dados/Downloads/53768-Texto%20do%20artigo-160479-1-10-20210407.pdf.
Costa, A. G. de S., Costa, F. B. C., Oliveira, A. R. de S., Silva, V. M., & Araujo, T. L. (2013). Ocorrência de quedas e IMC em idosos. Rev. Enfermagem UERJ. 21(4), 508-514, Rio de Janeiro/RJ. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/ 10024.
Costa, C. S., Schneider, B. C., & Cesar, J. A. (2016). Obesidade geral e abdominal em idosos do Sul do Brasil: Resultados do estudo COMO VAI? Ciência e Saúde Coletiva, 21(11), 3585-3596, Rio de Janeiro/RJ. https://www.scielo.br/j/csc/a/ckyzSf5ppNCbZxMWzkSycSB/abstract/?lang=pt.
Dorneles, P. P., Silva, F. S., & Mota, C. B. (2015). Comparação do equilíbrio postural entre grupos de mulheres com diferentes faixas etárias. Fisiot. Pesq., 22(4), 392-397, São Paulo/SP.
https://www.scielo.br/j/fp/a/nnxbTh8Cxr47dHYnfQMKvPz/abstract/?lang=pt.
Duarte, Y. A. O., Andrade, C. L., & Lebrão, M. L. (2007). O índex de Katz na avaliação da funcionalidade dos idosos. Rev. Esc. Enferm, 41(2), USP, São Paulo/SP. http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/720.pdf.
Elias Filho, J., Borel, W. P., Diz, J. B. M., Barbosa, A. W. C., Britto, R. R., & Felício, D. C. (2019). Prevalência de quedas e fatores associados em uma amostra comunitária de idosos brasileiros: Uma revisão sistemática e metanálise. Cad. Saúde Pública 35(8), Rio de Janeiro/RJ. https://doi.org/10.1590/0102-311X00115718.
Fank, F., Menezes, E. C., & Mazo, G. Z. (2020). Efeitos do treinamento resistido no estado de humor de idosas. Rev. Kairós-Gerontologia, 23(4), 171-188, São Paulo/SP. https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/52089.
Fhon, J. R. S., Rodrigues, R. A. P., Neira, W. F., Huayta, V. M. R., & Robazzi, M. L. do C. C. (2016). Queda e sua associação com síndrome de fragilidade em idosos: revisão sistemática com metanálise. Rev. Esc. Enferm., 50(6), 1003-1010, São Paulo/SP. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/hXjfJ8WcHtDpzMHXCKyhPbr/?format=pdf&lang=pt.
Francisco, P. M. S. B., Segri, N. J., Borim, F. S. A., & Malta, D. C. (2018). Prevalência simultânea de hipertensão e diabetes em idosos brasileiros: desigualdades individuais e contextuais. Ciências e Saúde Coletiva, 23(11), 3829-3840, Rio de Janeiro/RJ. https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.29662016.
Francisco, P. M. S. B., Assumpção, D., & Borim, F. S. A. (2019). Prevalência e fatores associados ao baixo peso entre idosos brasileiros. Ciências e Saúde Coletiva, 24(7), 2443-2452, Rio de Janeiro/RJ. https://doi.org/10.1590/1413-81232018247.21512017.
Folstein, M. F., Folstein, S. E., & Mchugh, P. R. (1975). “Mini-mental state”: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. J Psichiat Rev, 12, 189-198. DOI: 10.1016/0022-3956(75)90026-6.
Forner, F. C., & Alves, C. F. (2019). Uma revisão de literatura sobre os fatores que contribuem para o envelhecimento ativo na atualidade. Rev. Universo Psi, 1(1), 150-174, Taquara/RS. file:///C:/Users/Dados/Downloads/1297-Texto%20do%20Artigo-5560-1-10-20210820.pdf.
Galloza, J., Castillo, B., & Micheo, W. (2017). Benefícios do exercício na população idosa. Phys. Med. Rehabil Clin N. Am, 28(4), 659-669, Tennessee/EUA. DOI: 10.1016 / j.pmr.2017.06.001.
Gil, A. W. O., Silva, R. A., Oliveira, M. R., Carvalho, C. E., & Oliveira, D. A. de A. P. (2017). Comparação do Controle Postural em 5 tarefas de Equilíbrio e a relação dos riscos de quedas entre idosas e adultas jovens. Fisiot. Pesq., 24(2), 120-126, São Paulo/SP. https://doi.org/10.1590/1809-2950/15804424022017.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Agência de notícias. Recuperado de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/29204-um-em-cada-quatro-adultos-do-pais-estava-obeso-em-2019#:~:text=Segundo%20a%20t%C3%A9cnica%20do%20IBGE,excesso%20do%20peso%20vem%20subindo.&text=Cerca%20de%207%2C4%20milh%C3%B5es,excesso%20de%20peso%20em%202019.
Izquierdo, M. R. et al. (2016). Impacto da obesidade em pacientes idosos com instabilidade postural. Aging. Clin. Exp. Rev., 28, 423-428, Suíça.
Ji-Won, K. et al. (2014). Diferenças de idade e gênero na oscilação postural durante o agachamento e o movimento de pé. Bio Medical Materials and Engineering, 24, 2707-2713, Washington, EUA.
Leitão, S. M., Oliveira, S. C., Rolim, L. R., Carvalho, R. P., Coelho Filho, J. M., & Peixoto Junior, A. A. (2018). Epidemiologia das quedas entre idosos no Brasil: Uma Revisão Integrativa de literatura. Geriat. Gerontol. Aging, 12(3), 172-179, Rio de Janeiro/RJ. https://cdn.publisher.gn1.link/ggaging.com/pdf/v12n3a07.pdf.
Martínez, J. G. E. H. (2018). Obesidad en relación con el equilibrio dinámico de mujeres adultas mayores. Revista Ciencias de la Actividad Física UCM, 19(2), 1-7. DOI: http://doi.org/10.29035/rcaf.19.2.5. http://revistacaf.ucm.cl/article/view/244/292.
Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo, V., Andrade, D., Andrade, E., Oliveira, L.C., & Braggion, G. (2001). Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutividade no Brasil. Rev. Bras. de Ativ. Física e Saúde, 6(2), 5-18, Florianópolis/SC. https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/931.
Ministério da saúde, Departamento de Atenção Básica/Ministério da saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 2006. Recuperado de: http://www.gov.br.
Ministério da Saúde. Recuperado de: https://www.gov.br/saude/pt-br; [consultado: abril de 2021].
Monteiro, R. E. G., & Coutinho, D. J. G. (2020). Uma breve revisão de literatura sobre os idosos, o envelhecimento e saúde. Braz. J. of. Develop., 6(1), 2358-2368, Curitiba/PR. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/6149.
Nascimento, D. C., Oliveira, O. V. M., Silva, G. G., Oliveira, A. B. de S., Balsamo, S., Tibana, R. A., & Prestes, J. (2017). Relação entre obesidade, pressão arterial e força muscular de idosas obesas hipertensas. Estudo Interdisc. Envelhec., 22(2), 9-22, Porto Alegre/RS. file:///C:/Users/Dados/Downloads/43782-347969-1-PB.pdf.
Nascimento, M. de M. (2019). Queda em adultos idosos: Considerações sobre a regulação do equilíbrio, estratégias posturais e exercício físico. Geriatr. Gerontol. Aging, 13(2), 103-110, Rio de Janeiro/RJ. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1096822.
Neri, S. G. R., Gadelha, A. B., Correia, A. L. M., Pereira, J. C., Safons, M. P., & Lima, R. M. (2017). Associação entre obesidade, risco de queda e medo de cair em mulheres mais velhas. Rev. Bras. Cineantropom. e Desempenho Hum., 19(4), Florianópolis/SC. https://doi.org/10.5007/19800037.2017v19n4p450.
Nascimento Neto, F. das C., Camilo, A. T., Costa, M. C. de L., Araujo, J. A. M. de, Gonçalves, K. G., & Sousa, I. L. L. (2018). Identificação de métodos para avaliação nutricional de sarcopenia em idosos: uma revisão integrativa. Rev. Nursing, 21(246), 2439-2444, Barueri/SP. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-969217.
Osoba, M. Y., Laprega, M. R., Gardezani, P. M., & Vidal, P. (2019). Equilíbrio e marcha em idosos: Uma Revisão Contemporânea. Laryngoscope Investig Otolaryngol, 4(1), 143-153, Nova York/EUA. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2008.11025.
Pavanate, A. A., Hauser, E., Gonçalves, A. K., & Mazo, G. Z. (2018). Avaliação do equilíbrio corporal em idosas praticantes de atividade física segundo a idade. Rev. Bras. Ciências do Esporte, 40(4), 404-409, Brasília, DF. https://www.scielo.br/j/rbce/a/ DsHGWrVcsM7RFcvTcxx67gk/?lang=pt.
Reis, L. A., Nunes, N. O. S., & Flôres, C. M. R. (2013). Risco de quedas em idosos: comparação entre a Fall Risk Score e o teste de Timed up and go test. InterScientia, 1(3), 28-38, João Pessoa/PB. https://redib.org/Record/oai_articulo1659686-risco-de-quedas-em-idosos-compara%C3%A 7%C3%A3o-entre-a-fall-risk-store-de-dowton-e-o-teste-de-timed-up-go-test.
Reis, L. A. Lopes, A. O. S., Duarte, S. F. P., Alessandra Souza de Oliveira Gefter, A. S. de O., Correa, T. B., & Reis, L. A., (2018). Perfil de índice de massa corporal e fatores associados em idosos ativos. Rev. Bras. Enferm., 71, 876-883, Brasília/DF. https://www.scielo.br/j/reben/a/DC5d9Jk7LcYTgY4zBsqWsPr/abstract/?lang=pt.
Remaud, A., Thuong-Cong, C., & Bilodeau, M. (2016). Age-Related Chances in Dynamic Postural Control and Attentional Demands are Minimally Affected by Local Muscle Fatigue. Frontiers in Aging Neuroscience, 7, Suíça. https://doi.org/10.3389/fnagi.2015.00257.
Rodrigues, I. G., Fraga, G. P., & Barros, M. B. A. (2014). Quedas em idosos: Fatores associados em estudo de base populacional. Rev. Bras. Epidemiol., 17(3), São Paulo/SP. https://doi.org/10.1590/1809-4503201400030011.
Santos, V. R., Gomes, I. C., Bueno, D. R., Christofaro, D. G. D., Freitas Jr., I. F., & Gobbo, L. A. (2017). Obesidade, sarcopenia, obesidade sarcopênica e mobilidade reduzida em idosos brasileiros com 80 anos ou mais. Einstein,15(4), 435-440, Presidente Prudente/SP. https://www.scielo.br/j/eins/a/CVH9NjPdgZqFKNtft7rxZDz/?lang=pt&format=pdf.
Silva, P. C. R., Oliveira, V. H., Neto, E. C. A., Azevedo, K. P. M., Rebouças, G. M., & Knackfuss, M. I. (2017). Impacto do agachamento em superfície estável e instável sobre o equilíbrio estático e dinâmico de idosos. Rev. Andal. Med. Deporte,10(4), 176-180, Andaluzia – Espanha. https://dx.doi.org/10.1016/j.ramd.2015.09.004.
Silveira, E. A., Pagotto, V., Barbosa, L. S., Oliveira, C., Pena, G. das G., & Velasquez-Melendez, G. (2020). Acurácia de pontos de corte de índice de massa corporal e circunferência da cintura para a predição de obesidade em idosos. Ciência e Saúde Coletiva, 25(3), 1073-1082, Rio de Janeiro/RJ. https://www.scielo.br/j/csc/a/jPkqjGD94bWL4CZLY3kTzSm/abstract/?lang=pt.
Silveira, E. A., Vieira, L. L., & Souza, J. D. (2018). Elevada prevalência de obesidade abdominal em idosos e associação com diabetes, hipertensão e doenças respiratórias. Ciência e Saúde Coletiva, 23(3), 912, Rio de Janeiro/RJ. https://www.scielo.br/j/csc/a/Rs4HDfnfxVstqVdmD83Lswj/abstract/?lang=pt.
Vasconcelos, K. S. S. (2017). Obesidade no envelhecimento. Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Recuperado de: https://sbgg.org.br/obesidade-e-envelhecimento/.
Vieira, L. S., Gomes, A. P., Bierhals, I. O., Farías-Antúnez, S., Ribeiro, C. G., Miranda, V. I. A... (2018). Quedas em idosos no Sul do Brasil: Prevalência e Determinantes. Rev. Saúde Pública, 52(22), São Paulo/SP. https://www.scielo.br/j/rsp/a/Zq76tNNmwsjPDq4qnSBHYGr/?format=pdf&lang=pt.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Kairós-Gerontologia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Kairós Gerontologia es detentora de los derechos autorales de todos los artículos publicados por ella. La reproducción total de los artículos de ésta revista en otras publicaciones, o para cualquier otro fin, por cualquier medio requiere autorización por escrito del editor de este periódico. Reproducciones parciales de artículos (resúmenes, abstrac, más de 500 palabras de texto, tablas, figuras y otras ilustraciones) deberán tener permiso por escrito del editor y de los autores.