Como tudo começou...

Auteurs-es

  • Vânia do Nascimento Costa Enfermagem. Responsável Técnica pela Casa de Repouso Moradia Assistida (para Idosos). Mestrado em Gerontologia, PUC-SP.
  • Elisabeth Frohlich Mercadante Antropóloga. Curso de Ciências Sociais (PUC-SP) e Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia/FACHS/PUC-SP.

DOI :

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i2p383-399

Mots-clés :

Velhice saudável, Velhice dependente, Instituição de Longa Permanência.

Résumé

Este estudo relata a experiência de duas pessoas, adultos homens, que vivenciaram o processo demencial de um de seus familiares, e nos fazem confrontar o que significa uma velhice saudável e a realidade de uma velhice acompanhada de dependência. O objetivo aqui é, pois, discutir, de um lado, o que significa um envelhecer saudável, ou independente e ativo e, por outro, levantar a questão a respeito da problemática que se passa a vivenciar a partir do momento em que um dos membros de uma família é acometido por algum tipo de dependência e/ou doença crônica, demência, Alzheimer ¾ doenças essas que exigem tratamento prolongado, custo financeiro elevado e cuidados específicos e continuados. Nossa realidade mostra que a maior parte das famílias procura a institucionalização quando algum de seus membros apresenta um quadro de demência, sem saber ao certo as alterações que ocorrem a seu idoso, menos ainda quanto aos cuidados a serem tomados nessa situação. Assim como preservar a identidade no processo de envelhecimento é parte fundamental da existência humana, o envelhecimento, por sua vez, norteia mudanças em família que exigem novos conhecimentos a serem adquiridos e aplicados diante das novas situações que passam a ser vivenciadas.

 

Bibliographies de l'auteur-e

Vânia do Nascimento Costa, Enfermagem. Responsável Técnica pela Casa de Repouso Moradia Assistida (para Idosos). Mestrado em Gerontologia, PUC-SP.

Enfermeira Intensivista. Responsável Técnica pela Casa de Repouso Moradia Assistida (para Idosos). Mestra em Gerontologia, PUC-SP.

 

 

Elisabeth Frohlich Mercadante, Antropóloga. Curso de Ciências Sociais (PUC-SP) e Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia/FACHS/PUC-SP.

Graduação em Ciências Sociais, Universidade Federal do Paraná (UFP). Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorado em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atualmente é Professora-Doutora da PUC-SP. Docente, Pesquisadora, Orientadora do Curso de Ciências Sociais (PUC-SP) e do Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia/FACHS/PUC-SP. Atua principalmente nos seguintes temas: Velhice, Idoso, Envelhecimento e Cultura. É uma das editoras da Revista Kairós – Gerontologia. É líder do Grupo de Pesquisa “Velhice, Espaços de Moradia, Arranjos Comunitários e Políticas Públicas”.

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Publié-e

2016-06-30

Comment citer

Costa, V. do N., & Mercadante, E. F. (2016). Como tudo começou. Revista Kairós-Gerontologia, 19(2), 383–399. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i2p383-399

Numéro

Rubrique

Relato de Experiência