Evolution of the institutional capacity of the São Paulo Metropolitan Region in relation to climate change

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-9996.2023-5803

Keywords:

institutional capacity, climate change, environment, risk management, indicators

Abstract

This article proposes a methodology of analysis of the institutional capabilities that are employed to cope with climate change at the municipal and metropolitan levels. The methodology was applied to the São Paulo Metropolitan Region using Environmental and Disaster Risk Management data, collected by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) through the National Survey of Municipal Information (MUNIC), years 2013, 2017, and 2020. The results indicate that municipal institutions consistently lost capabilities to cope with climate change between 2013 and 2020. There is a considerable difference in the pattern of this loss when the analysis focuses separately on institutional capacity to deal with environmental management and with disaster risk management.

References

BERMAN, R.; QUINN, C.; PAAVOLA, J. (2012). The role of institutions in the transformation of coping capacity to sustainable adaptive capacity. Environmental Development, v. 2, pp. 86-100.

BOLIARI, N. et al. (2007). Conceptualizing institutions and organizations: a critical approach. Journal of Business e Economics Research, v. 5, n. 1.

BROWN, L.; LAFOND, A.; MACINTYRE, K. E. (2001). Measuring capacity building. Chapel Hill, NC, Carolina Population Center, University of North Carolina at Chapel Hill.

COSTA, C. G. F. (2020). Climate resilience building in Semi-Arid Lands (SALs): institutional weaknesses and strengths in subnational governments in Brazil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 55.

DACIN, M. T.; GOODSTEIN, J.; SCOTT, W. R. (2002). Institutional theory and institutional change: introduction to the special research forum. The Academy of Management Journal, v. 45, n. 1, pp. 45-56. DOI:10.2307/3069284.

DOS SANTOS, C. A. et al. (2021). A evolução da gestão ambiental nos munícipios brasileiros. Guaju, v. 6, n. 2, pp. 157-177.

EMPLASA (2019). Região Metropolitana de São Paulo, Sobre a RMSP, São Paulo. Disponível em: https://emplasa.sp.gov.br/RMSP. Acesso em: 24 abr 2020.

FERNANDES, F. S. (2016). Capacidade institucional: uma revisão de conceitos e programas federais de governo para o fortalecimento da administração pública. Cadernos EBAPE.BR, v. 14, pp. 695-704.

GITHUB (2023). Arquivo disponibilizado por LEOROSSATTO. Leorossatto/indicadores-MUNIC: Indicadores MUNIC. [S. l.], Zenodo. Disponível em: https://doi.org/10.5281/zenodo.7838022. Acesso em: 17 abr 2023.

GUPTA, J. et al. (2010). The adaptive capacity wheel: a method to assess the inherent characteristics of institutions to enable the adaptive capacity of society. Environmental Science & Policy, v. 13, n. 6, pp. 459-471.

IBGE (2013). Metodologia do censo demográfico 2010. Rio de Janeiro, IBGE. (Relatórios metodológicos, ISSN 0101-2843; v. 41). Disponível em: https://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/metodologia/metodologia_censo_dem_2010.pdf. Acesso em: 15 abr 2023.

______ (2021). População Residente no Brasil e Unidades da Federação em 1º/7/2021. Disponível em: https://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2021/estimativa_dou_2021.pdf. Acesso em: 7 out 2022.

______ (2022). Munic – Pesquisa de Informações Básicas Municipais. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/saude/10586-pesquisa-de-informacoes-basicas-municipais.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 2 maio 2022.

______ (2023). Conceitos e Métodos – Metadados – Pesquisa de Informações Básicas Municipais para o ano de 2021. Rio de Janeiro. Disponível em: https://metadados.ibge.gov.br/consulta/estatisticos/operacoes-estatisticas/PM. Acesso em: 15 abr 2023.

IPCC (2022). Mitigation of Climate Change - Summary For Policymakers – Assesment Report 6. Disponível em: https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg3/downloads/report/IPCC_AR6_WGIII_SPM.pdf. Acesso em: 14 jun 2022.

JANNUZZI, P. de M. (2002). Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, v. 36, n. 1, pp. 51-72.

KLIJN, E. H.; KOPPENJAN, J. F. M. (2006). “Governing policy networks: anetwork perspective on decision making in network society”. In: MORCOL, G. (ed.). Handbook of decision-making. Nova York, CRC Press, pp. 169-187.

LEME, T. N. (2016). “Governança ambiental no nível municipal”. In: MOURA, A. M. M. de (org.). Governança ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas. Brasília, Ipea, pp. 147-174.

GITHUB: arquivo disponibilizado por LEOROSSATTO. Leorossatto/indicadores-MUNIC: Indicadores MUNIC. [S. l.]: Zenodo, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.5281/zenodo.7838022.

LESSIK, A.; MICHENER, V. (2000). Measuring institutional capacity. Recent Practices in Monitoring and Evaluation Tips number 15. Eric. Agency for International Development (IDCA), Washington/DC, Center for Development Information and Evaluation.

LOTTA, G. S.; VAZ, J. C. (2015). Arranjos Institucionais de Políticas Públicas: aprendizados a partir de casos do Brasil. Revista do Serviço Público, v. 66, n. 2, pp. 171-194.

MIZRAHI, Y. (2003). Capacity enhancement indicator: review of the literature. Washington, DC, World Bank Institute. Disponível em: https://documents1.worldbank.org/curated/en/117111468763494462/pdf/286140Capacity0enhancement0WBI0WP.pdf. Acesso em: 16 maio 2022.

MOURATO, J.; IANNUZZI, G. (2021). Ação climática e inovação institucional ao nível local. In: ENCONTRO ANUAL DA AD URBEM. Tomar, 2019-2020. Descentralização e ordenamento do território. Atas.

MUNDIM, G. A.; ARTUSO, L. F.; FERREIRA, M. A. (2019). Capacidades institucionais na gestão de riscos de desastres socioambientais: uma análise a partir dos municípios do estado de São Paulo. Tese de doutorado. São Paulo, Fundação Getulio Vargas.

NORTH, D. C. (1990). Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Nova York, Cambridge University Press.

OSTROM, E.; BURGER J.; FIELD, C. B.; NORGAARD, R. B.; POLICANSKY, D. (1999). Revisiting the Commons: Local Lessons, Global Challenges. Science, v. 284, pp. 278-282.

PACHECO, V. M. (2020). A utilização da pesquisa de informações básicas municipais (Munic) e da pesquisa de informações básicas estaduais (Estadic) como instrumento de acompanhamento e monitoramento de políticas públicas. Revista Brasileira de Avaliação, v. 8, pp. 118-129.

SCOTT, W. R.; RUEF, M.; MENDEL, P. J.; CARONNA, C. A. (2000). Institutional change and healthcare organizations: from professional dominance to managed care. Chicago, University of Chicago Press.

STEFFEN, W.; RICHARDSON, K.; ROCKSTRÖM, J.; DUBE, O. P. (2020). The emergence and evolution of Earth System Science. Nature Reviews Earth & Environment, v. 1, n. 1, p. 54, DOI:10.1038/s43017-019-0005-6.BERMAN, R.; QUINN, C.; PAAVOLA, J. (2012). The role of institutions in the transformation of coping capacity to sustainable adaptive capacity. Environmental Development, v. 2, pp. 86-100.

BOLIARI, N. et al. (2007). Conceptualizing institutions and organizations: a critical approach. Journal of Business e Economics Research, v. 5, n. 1.

BROWN, L.; LAFOND, A.; MACINTYRE, K. E. (2001). Measuring capacity building. Chapel Hill, NC, Carolina Population Center, University of North Carolina at Chapel Hill.

COSTA, C. G. F. (2020). Climate resilience building in Semi-Arid Lands (SALs): institutional weaknesses and strengths in subnational governments in Brazil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 55.

DACIN, M. T.; GOODSTEIN, J.; SCOTT, W. R. (2002). Institutional theory and institutional change: introduction to the special research forum. The Academy of Management Journal, v. 45, n. 1, pp. 45-56. DOI:10.2307/3069284.

DOS SANTOS, C. A. et al. (2021). A evolução da gestão ambiental nos munícipios brasileiros. Guaju, v. 6, n. 2, pp. 157-177.

EMPLASA (2019). Região Metropolitana de São Paulo, Sobre a RMSP, São Paulo. Disponível em: https://emplasa.sp.gov.br/RMSP. Acesso em: 24 abr 2020.

FERNANDES, F. S. (2016). Capacidade institucional: uma revisão de conceitos e programas federais de governo para o fortalecimento da administração pública. Cadernos EBAPE.BR, v. 14, pp. 695-704.

GITHUB (2023). Arquivo disponibilizado por LEOROSSATTO. Leorossatto/indicadores-MUNIC: Indicadores MUNIC. [S. l.], Zenodo. Disponível em: https://doi.org/10.5281/zenodo.7838022. Acesso em: 17 abr 2023.

GUPTA, J. et al. (2010). The adaptive capacity wheel: a method to assess the inherent characteristics of institutions to enable the adaptive capacity of society. Environmental Science & Policy, v. 13, n. 6, pp. 459-471.

IBGE (2013). Metodologia do censo demográfico 2010. Rio de Janeiro, IBGE. (Relatórios metodológicos, ISSN 0101-2843; v. 41). Disponível em: https://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/metodologia/metodologia_censo_dem_2010.pdf. Acesso em: 15 abr 2023.

______ (2021). População Residente no Brasil e Unidades da Federação em 1º/7/2021. Disponível em: https://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2021/estimativa_dou_2021.pdf. Acesso em: 7 out 2022.

______ (2022). Munic – Pesquisa de Informações Básicas Municipais. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/saude/10586-pesquisa-de-informacoes-basicas-municipais.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 2 maio 2022.

______ (2023). Conceitos e Métodos – Metadados – Pesquisa de Informações Básicas Municipais para o ano de 2021. Rio de Janeiro. Disponível em: https://metadados.ibge.gov.br/consulta/estatisticos/operacoes-estatisticas/PM. Acesso em: 15 abr 2023.

IPCC (2022). Mitigation of Climate Change - Summary For Policymakers – Assesment Report 6. Disponível em: https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg3/downloads/report/IPCC_AR6_WGIII_SPM.pdf. Acesso em: 14 jun 2022.

JANNUZZI, P. de M. (2002). Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, v. 36, n. 1, pp. 51-72.

KLIJN, E. H.; KOPPENJAN, J. F. M. (2006). “Governing policy networks: anetwork perspective on decision making in network society”. In: MORCOL, G. (ed.). Handbook of decision-making. Nova York, CRC Press, pp. 169-187.

LEME, T. N. (2016). “Governança ambiental no nível municipal”. In: MOURA, A. M. M. de (org.). Governança ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas. Brasília, Ipea, pp. 147-174.

GITHUB: arquivo disponibilizado por LEOROSSATTO. Leorossatto/indicadores-MUNIC: Indicadores MUNIC. [S. l.]: Zenodo, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.5281/zenodo.7838022.

LESSIK, A.; MICHENER, V. (2000). Measuring institutional capacity. Recent Practices in Monitoring and Evaluation Tips number 15. Eric. Agency for International Development (IDCA), Washington/DC, Center for Development Information and Evaluation.

LOTTA, G. S.; VAZ, J. C. (2015). Arranjos Institucionais de Políticas Públicas: aprendizados a partir de casos do Brasil. Revista do Serviço Público, v. 66, n. 2, pp. 171-194.

MIZRAHI, Y. (2003). Capacity enhancement indicator: review of the literature. Washington, DC, World Bank Institute. Disponível em: https://documents1.worldbank.org/curated/en/117111468763494462/pdf/286140Capacity0enhancement0WBI0WP.pdf. Acesso em: 16 maio 2022.

MOURATO, J.; IANNUZZI, G. (2021). Ação climática e inovação institucional ao nível local. In: ENCONTRO ANUAL DA AD URBEM. Tomar, 2019-2020. Descentralização e ordenamento do território. Atas.

MUNDIM, G. A.; ARTUSO, L. F.; FERREIRA, M. A. (2019). Capacidades institucionais na gestão de riscos de desastres socioambientais: uma análise a partir dos municípios do estado de São Paulo. Tese de doutorado. São Paulo, Fundação Getulio Vargas.

NORTH, D. C. (1990). Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Nova York, Cambridge University Press.

OSTROM, E.; BURGER J.; FIELD, C. B.; NORGAARD, R. B.; POLICANSKY, D. (1999). Revisiting the Commons: Local Lessons, Global Challenges. Science, v. 284, pp. 278-282.

PACHECO, V. M. (2020). A utilização da pesquisa de informações básicas municipais (Munic) e da pesquisa de informações básicas estaduais (Estadic) como instrumento de acompanhamento e monitoramento de políticas públicas. Revista Brasileira de Avaliação, v. 8, pp. 118-129.

SCOTT, W. R.; RUEF, M.; MENDEL, P. J.; CARONNA, C. A. (2000). Institutional change and healthcare organizations: from professional dominance to managed care. Chicago, University of Chicago Press.

STEFFEN, W.; RICHARDSON, K.; ROCKSTRÖM, J.; DUBE, O. P. (2020). The emergence and evolution of Earth System Science. Nature Reviews Earth & Environment, v. 1, n. 1, p. 54, DOI:10.1038/s43017-019-0005-6.

Published

2023-09-10

How to Cite

Queiroz, L. R., Marchezini, V., & Rodriguez, D. A. (2023). Evolution of the institutional capacity of the São Paulo Metropolitan Region in relation to climate change. Cadernos Metrópole, 25(58), 829–852. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2023-5803