Active city: considerations on the healthy city
Keywords:
urban mobility, public policy, healthy urban planning, human city, active mobilityAbstract
The article presents a discussion on the relationship between urban mobility and health. A qualitative methodology was used to understand perceptions and representations of the concept of active city and promotion of quality of life in the constitution of a healthy city. A content analysis of the transcripts of 31 semi-structured interviews was carried out. The planning and design of public policies have an impact on the spatial quality of cities by promoting active mobility, which plays an important role in the population’s health. Integrated planning enables the development of plans focused on quality of life and urban vitality, reorienting the logic of urban mobility. Combined with urban greenery and more humanized spaces, quality of life and health promotion can be activated.
DOI:
References
ANDRADE, V.; LINKE, C. C. (org.) (2017). Cidades de pedestres: a caminhabilidade no Brasil e no mundo Rio de Janeiro, Babilonia Cultura Editorial.
AVILÉS, A. G. (1996). Introducción a la metodología de la investigación científica Madrid, Plaza y Vales.
BARDIN, L. (2016). Análise de conteúdo São Paulo, Edições 70.
BARTON, H.; TSOUROU, C. (2004). Urbanisme et santé: un guide de l'OMS pour un urbanisme centré sur les habitants. Châteaubourg, Bureau Régional pour l'Europe de l'Organisation Mondiale de la Santé.
BAUER, M. W.; AARTS, B. (2003). "A construção do corpus: um princípio para a coleta de dados qualitativos". In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático Petrópolis, Vozes.
BAUER, M. W.; GASKELL, G.; ALLUM, N. C. (2003). "Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento: evitando confusões". In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático Petrópolis, Vozes.
BENAVIDES, A. R. (2011). Calidad de vida, calidad ambiental y sustentabilidad como conceptos urbanos complementarios. Fermentum Mérida, v. 21, n. 61, pp. 176-207.
BOLLA, D.; VITTADINI, M. R. (2015). "Gli spazi verdi e la normativa urbanistica: standard e progetto". In: VITTADINI, M. R.; BOLLA, D.; BARP, A. Spazi verdi da vivere: il verde fa bene alla salute. Venezia, Università Iuav di Venezia, il prato.
BRASIL (2007). Ministério das Cidades. Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta – Bicicleta Brasil: Caderno de referência para elaboração de Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades. Brasília, Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana.
BUFFOLI, M. (2014). Urban Health: strategie per la sostenibilità urbana Milano, FrancoAngeli.
CARVALHO, C. H. R. (2016). Desafios da mobilidade urbana no Brasil Rio de Janeiro, Ipea.
COSTA, R. G. S.; FERREIRA, C. C. M. (2009). Áreas verdes e qualidade de vida: aplicação do IAV na cidade de Juiz de Fora - MG. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 13, Viçosa. Anais... Viçosa, UFV.
CRUZ, S. S.; PAULINO, S. R. (2019). Desafios da mobilidade ativa na perspectiva dos serviços públicos: experiências na cidade de São Paulo. Urbe - Revista Brasileira de Gestão Urbana. Curitiba, v. 11, pp. 1-19.
CRUZ NETO, O. (2002). "O trabalho de campo como descoberta e criação". In: MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade Petrópolis, Vozes.
EDWARDS, P.; TSOUROS, A. D. (2008). A heathy city is an active city: a physical activity planning guide Copenhagen, WHO Europe.
ESTRADA, E. M. R.; AGUERO, M. V. J.; CUENCA, S. Q. (2013). Ciudades saludables: una perspectiva de la Organización Mundial de la Salud y redes internacionales. Revista Legado de Arquitectura y Diseño Toluca/México, n. 13, pp. 47-57.
FAJARDO, W. (2017). "Caminhabilidade e vitalidade urbana". In: ANDRADE, V.; LINKE, C. C. (org.). Cidades de pedestres: a caminhabilidade no Brasil e no mundo Rio de Janeiro, Babilonia Cultura Editorial.
GALLO, D. L. L. (2020). Cidade Humana: a vida urbana e a promoção da saúde como qualidade de vida. Tese de doutoramento. Rio de Janeiro, Prourb/FAU/UFRJ.
GASKELL, G. (2003). "Entrevistas individuais e grupais". In: BAUER, M., W.; GASKELL, G. (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático Petrópolis, Vozes.
GEHL, J.; SVARRE, B. (2018). Vida nas cidades: como estudar. São Paulo, Perspectiva.
JANSSEN, I.; LEBLANC, A. G. (2010). Systematic review of the health benefits of physical activity and fitness in school-aged children and youth. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, v. 7, n. 1, pp. 1-16.
KOKKINOS, P. (2012). Physical activity, health benefits, and mortality risk. ISRN Cardiology, v. 718789, pp. 1-14.
LARSON, L. R.; JENNINGS, V.; CLOUTIER, S. A. (2016). Public parks and wellbeing in urban areas of the united states. PLoS One United States, v. 11, n. 4, [s.p.].
LAURIA, A.; MORGANTE, S. (2015). "Verde e salute". In: VITTADINI, M. R.; BOLLA, D.; BARP, A. Spazi verdi da vivere: il verde fa bene alla salute. Venezia, Università Iuav di Venezia, il prato.
LIMA, D. F.; LEVY, R. B.; LUIZ, O. C. (2014). Recomendações para atividade física e saúde: consensos, controvérsias e ambiguidades. Revista Panamericana de Salud Pública Washington, v. 36, n. 3, pp. 164-170.
LOPES, C. S. P. (2021). Ciclabilidade e paisagem urbana. Dissertação de mestrado. Campo Grande, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
LONDE, P. R.; MENDES, P. C. (2014). A influência das áreas verdes na qualidade de vida urbana. HYGEA - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde Uberlândia, v. 10, n. 18, pp. 264-272.
MAAS, J.; VERHEIJ, R. A.; VRIES, S.; SPREEUWENBERG, P.; SHELLEVIS, F. G.; GROENEWEGEN, P. P. (2009). Morbidity is related to a green living environment. Journal of Epidemiology and Community Health United Kingdom, v. 63, n. 12, pp. 967-973.
MACEDO, S. S.; QUEIROGA, E. F.; CAMPOS, A. C. M. de A.; COSSIA, D.; GONÇALVES, F. M.; ROBBA, F.; GALENDER, F. C.; DEGREAS, H. N.; SILVA, J. M. P. da; PRETO, M. H. de F.; AKAMINE, R.; CUSTÓDIO, V. (2009). "Considerações preliminares sobre o sistema de espaços livres e a constituição da esfera pública no Brasil". In: TÂNGARI, V. R.; ANDRADE, R. de; SCHLEE, M. B. Sistema de espaços livres: o cotidiano, apropriações e ausências. Rio de Janeiro, FAU/UFRJ/Proarq.
MINAYO, M. C. S. (2002). "Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social". In: MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade Petrópolis, Vozes.
MINAYO, M. C. S. (2004). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde São Paulo, Hucitec.
MORÉ, C. L. O. O. (2015). A "entrevista em profundidade" ou "semiestruturada", no contexto da saúde: dilemas epistemológicos e desafios de sua construção e aplicação. In: CONGRESSO IBEROAMERICADO EM INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA, 4, Aracaju. Anais.... Universidade Tiradentes.
NICOLACI-DA-COSTA, A. M. (2007). O campo da pesquisa qualitativa e o método de explicitação do discurso subjacente (MEDS). Psicologia: Reflexão e Crítica Porto Alegre, v. 20, n. 1, pp. 65-73.
NUCCI, J. C.; CAVALHEIRO, F. (1998). Espaços livres e qualidade de vida urbana. Paisagem e Ambiente São Paulo, n. 11, pp. 277-288.
OJA, P.; TITZE, S.; BAUMAN, A.; GEUS, B.; KRENN, P.; REGER-NASH, B.; KOHLBERGER, T. (2011). Health benefits of cycling: a systematic review. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports New Jersey, v. 21, n. 4, pp. 496-509.
PINA, J. H. A. (2011). A influência das áreas verdes urbanas na qualidade de vida: o caso dos Parques do Sabiá e Victório Siquierolli em Uberlândia-MG. Dissertação de mestrado. Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia.
ROSIN, L. B.; LEITE, C. K. S. (2019). A bicicleta como resistência: o paradigma rodoviarista e o papel do ativismo ciclista no município de São Paulo/SP. Cadernos Metrópole São Paulo, v. 21, n. 46, pp. 879-902.
SALLIS, J. F. et al. (2016). Physical activity in relation to urban environments in 14 cities worldwide: a crosssectional study. The Lancet United Kingdom, v. 387, n. 10.034, pp. 2207-2217.
SANTANA, P.; NOGUEIRA, H.; SANTOS, R.; COSTA, C. (2007). "Avaliação da qualidade ambiental dos espaços verdes urbanos no bem-estar e na saúde". In: SANTANA, P. A cidade e a saúde. Coimbra, Gráfica de Coimbra.
SCHEUER, J. M. (2016). Planejamento urbano, áreas verdes e qualidade de vida. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade Curitiba, v. 11, n. 5, pp. 59-73.
SCHLEE, M. B. et al. (2009). "Sistema de espaços livres nas cidades brasileiras: um debate conceitual". In: TÂNGARI, V. R.; ANDRADE, R.; SCHLEE, M. B. (org.). Sistema de espaços livres: o cotidiano, apropriações e ausências Rio de Janeiro, FAU/UFRJ/Proarq.
SOUZA, F. N. et al. (2016). WebQDA - manual de utilização rápida. Aveiro, UA Editora.
SPECK, J. (2016). Cidade caminhável São Paulo, Perspectiva.
TAKANO, T.; NAKAMURA, K.; WATANABE, M. (2002). Urban residential environments and senior citizens' longevity in megacity areas: the importance of walkable green spaces. Journal of Epidemiology and Community Health, v. 56, pp. 913-918.
TARDIN, R. (2008). Espaços livres: sistema e projeto territorial Rio de Janeiro, 7Letras.
TSAY, S. (2017). "Caminhando pelo mundo: conversas globais e ações locais". In: ANDRADE, V.; LINKE, C. C. (org.). Cidades de pedestres: a caminhabilidade no Brasil e no mundo Rio de Janeiro, Babilonia Cultura Editorial.
VARGAS, J. C.; NETTO, V. M. (2017). "Condições urbanas da caminhabilidade". In: ANDRADE, V.; LINKE, C. C. (org.). Cidades de pedestres: a caminhabilidade no Brasil e no mundo Rio de Janeiro, Babilonia Cultura Editorial.
VERAS, M.; DI DOMENICO, M.; MARQUES, K. V. (2017). "O transporte dentro da perspectiva ambiental da saúde". In: ANDRADE, V.; LINKE, C. C. (org.). Cidades de pedestres: a caminhabilidade no Brasil e no mundo Rio de Janeiro, Babilonia Cultura Editorial.
VINUTO, L. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas. Campinas, v. 22, n. 44, pp. 203-220.
WARBURTON, D. E. R.; NICOL, C. W.; BREDIN, S. S. D. (2006). Health benefits of physical activity: the evidence. Canadian Medical Association Journal Ottawa, v. 174, n. 6, pp. 801-809.
WARBURTON, D. E. R.; BREDIN, S. S. D. (2017). Health benefits of physical activity: a systematic review of current systematic reviews. Current Opinion in Cardiology United States, v. 32, n. 5, pp. 541-556.
WANNER, M.; GÖTSCHI, T.; MARTIN-DIENER, E.; KAHLMEIER, S.; MARTIN, B. W (2012). Active transport, physical activity, and body weight in adults: a systematic review. American Journal of Preventive Medicine United States, v. 42, n. 5, pp. 493-502.
WHO - World Health Organization. (2008). A healthy city is an active city: a physical activity planning guide. Copenhagen, WHO.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Douglas Gallo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A revista não tem condições de pagar direitos autorais nem de distribuir separatas.
O Instrumento Particular de Autorização e Cessão de Direitos Autorais, datado e assinado pelo(s) autor(es), deve ser transferido no passo 4 da submissão (Transferência de Documentos Suplementares). Em caso de dúvida consulte o Manual de Submissão pelo Autor.
O conteúdo do texto é de responsabilidade do(s) autor(es).