A metrópole como espaço-tipo de uma experiência sensível

Autores/as

  • Julieta M. de Vasconcelos Leite

Palabras clave:

Georg Simmel, metrópole, experiência estética

Resumen

A experiência sensível da metrópole nos finais do século XIX constitui, na obra de Georg Simmel, uma via de caracterização da cultura moderna. Ao descrever as diversas facetas da cidade grande, ele funda uma teoria sensível da modernidade, construída a partir da tomada de consciência de uma reconfiguração espacial que corresponde às novas formas de relações sociais e de existência coletiva. Abre-se assim uma perspectiva para os estudos urbanos com base na sensibilidade e na subjetividade. Este artigo propõe revisitar as análises da metrópole de Simmel enquanto proposta de uma abordagem estética das manifestações socioespaciais urbanas, a partir da qual podemos pensar as transformações das metrópoles contemporâneas.

Cómo citar

Leite, J. M. de V. (2013). A metrópole como espaço-tipo de uma experiência sensível. Cadernos Metrópole, 13(26), 451–459. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/14763