A cidade de Simmel, a cidade dos homens
Palabras clave:
cidade, (des)enraizamento, psiquismo, subjetividade, desamparoResumen
O texto a seguir apresenta uma leitura de A metrópole e a vida mental à luz da teoria psicanalítica. O ponto central dessa leitura é a extraordinária intuição de Simmel quanto à relação entre cidade e psiquismo. Considera-se que essa relação permite associar o sentimento de (des)enraizamento (Simmel) à noção freudiana de desamparo. Trabalha-se com a hipótese de que a cidade desempenha uma função psíquica de natureza substitutiva, da qual derivam os modos de subjetivação na cidade. Conclui-se o texto argumentando que a cidade, inclusive em sua materialidade, não é algo apartado do sujeito, mas, antes, um fenômeno marcado pela subjetividade que caracteriza tudo que é humano.Descargas
Cómo citar
Leitão, L. (2013). A cidade de Simmel, a cidade dos homens. Cadernos Metrópole, 13(26), 461–471. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/14764
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