O Estatuto da Metrópole e as regiões metropolitanas: uma análise teórico-conceitual à luz do conceito miltoniano de “território usado”
Palabras clave:
Estatuto da Metrópole, espaço urbano, região metropolitana, território usado, política urbanaResumen
Neste artigo, abordam-se, conceitualmente, os limites e os avanços do Estatuto da Metrópole (EM), no que tange à definição e à delimitação das regiões metropolitanas, enquanto territórios políticos, passíveis de tornarem-se objetos de políticas públicas. A emergência do “metropolitano” revela mudanças na ordem espacial nacional e impõe importantes desafios, sobretudo no que diz respeito à formulação das políticas públicas e à necessidade de sua articulação. Este artigo tem como referente empírico o Estatuto da Metrópole e seus antecedentes e tem como intuito apresentar, a partir dessa legislação e do contexto de sua elaboração, uma análise crítica acerca do conceito de região metropolitana adotado pelo Estatuto da Metrópole, à luz do conceito miltoniano de “território usado”.Descargas
Publicado
2018-04-16
Cómo citar
Peres, J. L. P., Adriano, H. S. R., Seraphim, A. P. A. C. C., & Olalquiaga, A. A. (2018). O Estatuto da Metrópole e as regiões metropolitanas: uma análise teórico-conceitual à luz do conceito miltoniano de “território usado”. Cadernos Metrópole, 20(41), 267–288. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2018-4113
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Artigos Complementares
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