Relações entre ciclismo e rede de saúde e o caso de Curitiba

Autores/as

  • Hermes Eduardo Nichele Universidade Federal do Paraná, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano. Curitiba, PR/Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0434-0892

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5207

Palabras clave:

Ciclismo, COVID-19, mobilidade sustentável, saúde, Curitiba

Resumen

Nesse momento da pandemia da Covid-19, quando surge a necessidade de distanciamento físico, a bicicleta afirma-se como modo alternativo vantajoso. Este artigo dispõe sobre a associação entre ciclismo e saúde através de um índice proposto para avaliar essa relação, o Índice de Mobilidade Cicloviária em relação à rede de Saúde (IMCS). A fundamentação teórica expõe as qualidades do modo cicloviário e as premissas que devem envolver seu planejamento. Como um estudo de caso, o sistema cicloviário de Curitiba e sua relação com as Unidades Básicas de Saúde são avaliados pelo IMCS, em seu estado atual e conforme o plano existente. Os resultados evidenciam que Curitiba negligencia a ciclomobilidade, com o sistema de saúde local praticamente inacessível pela malha cicloviária.

Publicado

2021-08-22

Cómo citar

Nichele, H. E. (2021). Relações entre ciclismo e rede de saúde e o caso de Curitiba. Cadernos Metrópole, 23(52), 993–1016. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5207