Agenda de gestão urbana participativa versus elite política conservadora: o caso de Salvador
Palabras clave:
agenda de desenvolvimento urbano, organismos multilaterais, participação comunitária, elite política conservadora, sustentabilidade das políticasResumen
Este texto procura fazer uma breve discussão acerca da evolução da agenda de desenvolvimento urbano dos organismos multilaterais, sobretudo o Banco Mundial (World Bank), o Centro das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (UNCHS) - Habitat e o Cities Alliance, procurando observar o avanço desta agenda, que traz no contexto atual uma ênfase na sustentabilidade das políticas, ou seja, além da participação comunitária, o desenvolvimento de programas de educação, geração de emprego e renda, junto com o fortalecimento do capital social das comunidades envolvidas. Para ilustrar, trazemos um exemplo paradoxal que é o caso de Salvador, onde esta nova agenda progressista foi exercida a partir de um governo composto por uma elite política conservadora.Descargas
Cómo citar
Fernandes, A. S. A. (2011). Agenda de gestão urbana participativa versus elite política conservadora: o caso de Salvador. Cadernos Metrópole, 11(22). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/5944
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