Indústria naval brasileira e a crise recente: o caso do Polo Naval e Offshore de Rio Grande (RS)

Auteurs-es

  • Ana Paula F. D'Avila Universidade Federal do Paraná (UFPR), Doutoranda em Sociologia.
  • Maria Aparecida Bridi Doutora em Sociologia. Professora do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenadora do Grupo de Estudos Trabalho e Sociedade (GETS/UFPR), Brasil.

Mots-clés :

neodesenvolvimentismo, políticas federais, indústria naval, emprego, crise

Résumé

Este artigo analisa a reativação da indústria naval no Brasil na década de 2000 como resultado da política neodesenvolvimentista dos governos Lula e Dilma e que repercutiu imediatamente na criação de empregos e postos de trabalho no setor. A partir da contextualização histórica dessa indústria no Brasil, com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Sindicato Patronal (Sinval), bem como de entrevista com o sindicato dos trabalhadores (Stimmmerg) sobre emprego e sua dinâmica de contratação recente, constatamos que, embora essa atividade seja sazonal, caracterizada pela contratação por projetos (encomendas), a crise do emprego no período de 2015 encontra explicação no quadro político e jurídico que se instalou no Brasil.

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Publié-e

2017-04-07

Comment citer

D’Avila, A. P. F., & Bridi, M. A. (2017). Indústria naval brasileira e a crise recente: o caso do Polo Naval e Offshore de Rio Grande (RS). Cadernos Metrópole, 19(38), 249–268. Consulté à l’adresse https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2017-3810

Numéro

Vol. 19 No. 38 (2017): trabalho e território em tempos de crise

Rubrique

Artigos

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