“Small actions, great results”: relationships between voluntarism and citizenship
Keywords:
voluntarism, citizenship, motivation, modeling, measurement scaleAbstract
This study draws on advances in citizenship theory and the volunteer motivation model to examine the thesis that volunteers are likely to have greater civic action than non-volunteers, stimulated by the motivations that guide their behavior: the closer they are to altruistic motivations, the more concerned they are with collective issues and the practice of citizenship. This study aims to understand the relationships between voluntarism and citizenship in light of motivation. We conducted a quantitative study with three samples of 541, 347, and 366 subjects, and used descriptive and inferential statistics, as well as structural equation modeling. The results confirm the existence of relationships between voluntarism and citizenship practices, justifying policies to encourage this activity.
DOI:
References
AMES, M. C. F. D. C.; SERAFIM, M. C. (2023). Múltiplos casos de voluntariado pró-vida numa abordagem ética neo-Aristotélica. Revista de Administração Contemporânea, v. 27, n. 1, e210315. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2022210315.por
AMORIM, A. F. A. (2018). Semeando no voluntariado para colher cidadania: um estudo sobre motivações para o trabalho voluntário e atitudes cidadãs com voluntários da saúde no Estado da Paraíba. Dissertação de mestrado. João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba.
ANDRENACCI, L. E. (2019). Um ensaio sobre a história da cidadania na América Latina a partir de uma perspectiva de longo prazo. Cadernos EBAPE.BR, v. 17 (Especial), pp. 703-716. DOI: https://doi.org/10.1590/1679-395174321
ARENDT, H. (1989). Origens do totalitarismo São Paulo, Companhia das Letras.
ARNSTEIN, S. R. (2002). Uma escada da participação cidadã. Revista Participe, v. 2, pp. 4-13.
ARTERO, M.; AMBROSINI, M. (2022). Cidadania além do roteiro normativo: voluntariado de jovens imigrantes como uma prática de 'cidadania de baixo'. Estudos de Cidadania, v. 26, n. 2, pp. 203-220. DOI: https://doi.org/10.1080/13621025.2022.2053504
ATIF, Y.; CHOU, C. (2018). Cidadania digital: inovações na educação, prática e pedagogia. Jornal de Tecnologia Educacional e Sociedade, v. 21, n. 1, pp. 152-154.
BERMAN, S. (1997). Sociedade civil e o colapso da República de Weimar. Política mundial, v. 49, n. 3, pp. 401-429.
BEZJAK, S.; KLEMENCIC, E. (2014). Aprender a cidadania ativa através do voluntariado no ensino básico obrigatório na Eslovénia. Tradições, v. 43, n. 3, pp. 51-65. DOI: https://doi.org/10.3986/Traditio2014430304
BINDER, M.; BLANKENBERG, A. K. (2016). Environmental concerns, volunteering and subjective well-being: Antecedents and outcomes of environmental activism in Germany. Ecological Economics, n. 124, pp. 1-16.
BOBBIO, N. (1992). A era dos direitos Rio de Janeiro, Elsevier.
BRENNAN, J. (2017). Against democracy: new preface. Princeton, Princeton University Press.
ÇAKMAKLI, D. (2015). Cidadania ativa na Turquia: aprendendo cidadania em organizações da sociedade civil. Estudos de Cidadania, v. 19, n. 3-4, pp. 421-435. DOI: https://doi.org/10.1080/13621025.2015.1006174
CALDAS, P. T. (2020). Relações entre voluntariado e cidadania à luz das motivações. Tese de doutorado. João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba.
CALDAS, P. T.; CAVALCANTE, C. E. (2023). Praticando a cidadania: criação e validação de uma escala de mensuração. Cadernos EBAPE. BR, v. 21, n. 4, e2022-0132.
CARVALHO, J. M. (2016). Cidadania no Brasil: o longo caminho Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
CARVALHO, I. M. M.; DOS SANTOS, M. E. P. (2020). Participação popular e gestão democrática - Salvador como metáfora. Cadernos Metrópole São Paulo, v. 22, n. 49, pp. 1033-1058. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4916
CAVALCANTE, C. E. (2016). Motivação de voluntários: teoria e prática Curitiba, Appris.
CAVALCANTE, C. E.; SOUZA, W. J. de; MÓL, A. L. R. (2015). Motivação de voluntários: proposição de um modelo teórico. RAM. Revista de Administração Mackenzie, v. 16, n. 1, pp. 124-156. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-69712015/administracao.v16n1p124-156
CHENG, Y. D.; YU, J.; SHEN, Y.; HUANG, B. (2020). Coproduzindo respostas ao COVID-19 com organizações comunitárias: lições da província de Zhejiang, China. Revisão da Administração Pública, set/out., pp. 866-873. DOI: https://doi.org/10.1111/puar.13244
CINTULOVÁ, L. L.; BENO, P. (2020). Atitudes dos jovens com menos de 30 anos em relação à Cidadania Ativa e ao Voluntariado. Jornal da Polônia, v. 12, pp. 123-137. DOI: https://doi.org/10.36228/PJ.12/2020.8
COMELLI, T. C. (2021). Lutando por novas narrativas em favelas e periferias: cidadanias complexas em meio a ativismos materiais e culturais. Cadernos Metrópole São Paulo, v. 23, n. 51, pp. 677-695. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5110
COSTA, M. C. C. (2009). Direitos humanos, cidadania e liberdade de expressão. Revista Comunicação & Educação, v. 2, pp. 53-60.
DAGNINO, E. (2004). "Sociedade civil, participação e cidadania: do que estamos falando?" In: MATO, D. Cidadania e políticas da sociedade civil em tempos de globalização Caracas, Faces.
DARLING, J. (2017). Atos, ambiguidades e o trabalho de contestar a cidadania. Estudos de Cidadania, v. 21, n. 6, pp. 727-736. DOI:10.1080/13621025.2017.1341658.
DE BIE, M.; ROOSE, R. (2016). Voluntarismo e cidadania: uma resposta a Lena Dominelli. Fundamentos da Ciência, v. 21, n. 2, pp. 399-403. DOI: https://doi.org/10.1007/s10699-014-9400-0
DEVEREUX, P. (2008). Voluntariado internacional para o desenvolvimento e a sustentabilidade: paternalismo ultrapassado ou uma resposta radical à globalização? Desenvolvimento na Prática, v. 18, n. 3, pp. 357-370. DOI: https://doi.org/10.1080/09614520802030409
ELSTER, J. (1994). Peças e engrenagens das ciências sociais Rio de Janeiro, Relume-Dumará.
FERRAZ, T. V.; CALDAS, P. T.; CAVALCANTE, C. E. (2020). Voluntariado e cidadania: evidências empíricas do impacto positivo no Brasil. Revista Base - Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 18, pp.159-193. DOI: https://doi.org/10.4013/base.2021.182.01
GANZEVOORT, W.; VAN DEN BORN, R. J. (2020). Entendendo a ação dos cidadãos pela natureza: o perfil, as motivações e as experiências dos voluntários holandeses da natureza. Jornal de Conservação da Natureza, v. 55, 125824. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jnc.2020.125824
GUARINELLO, N. L. (2016). "Cidades-estado na Antiguidade Clássica". In: PINSKY, J.; PINSKY, C. B. História da cidadania. São Paulo, Contexto.
HADJICHAMBIS, A. Ch. et al. (ed.) (2020). Conceituando a cidadania ambiental para a educação do século 21. Discursos Ambientais na Educação Científica 4. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-20249-1_1
HAIR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. (2009). A nálise multivariada de dados Porto Alegre, Bookman.
HOSKINS, B. L. (2006). Projeto de quadro relativo aos indicadores para a cidadania ativa. Ispra, Crell.
HOSKINS, B. L.; MASCHERINI, M. (2009). Medindo a cidadania ativa através do desenvolvimento de um indicador composto. Pesquisa de Indicadores Sociais, v. 90, n. 3, pp. 459-488.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019a). Outras formas de trabalho 2018 - PNAD Contínua Brasília, IBGE.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019b). As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil: 2016 Brasília, IBGE. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101647
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2022). Outras formas de trabalho 2018 - Pnad Contínua. Brasília, IBGE.
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2018). Perfil das organizações da sociedade civil no Brasil Brasília, Ipea. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/180607_livro_perfil_das_organizacoes_da_sociedade_civil_no_brasil.pdf
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2019; 2024). Mapa das Organizações da Sociedade Civil Disponível em: https://mapaosc.ipea.gov.br/arquivos/posts/2796-pb6mapaversaodivulgacao.pdf Acesso em: 4 fev 2025.
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2021). Mapa das organizações da Sociedade Civil. Policy Brief - Em questão: evidências para políticas públicas. Brasília, n. 6.
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2023). Indicadores. Total de OSC, Brasil, 2010-2023 Disponível em: https://mapaosc.ipea.gov.br/indicadores Acesso em: set 2024.
ISIN, E. F.; SAWARD, M. (ed). (2013). Promulgação da cidadania europeia Cambridge, Imprensa da Universidade de Cambridge.
JIANG, D.; HOSKING, D.; BURNS, R.; ANSTEY, K. J. (2019). O voluntariado beneficia a satisfação com a vida ao longo de 4 anos: o papel moderador do tamanho da rede social. Jornal Australiano de Psicologia, v. 71, n. 2, pp. 183-192. DOI: https://doi.org/10.1111/ajpy.12217
JIANG, D., KALLIO, K. P.; WOOD, B. E.; HÄKLI, J. (2020). Cidadania vivida: conceituando um campo emergente. Estudos de cidadania, v. 24, n. 6, pp. 713-729.
JØRGENSEN, F. A.; JØRGENSEN, D. (2021). Ciência cidadã para a cidadania ambiental. Biologia da Conservação, v. 35, n. 4, pp. 1344-13471344. DOI: https://doi.org/10.1111/cobi.13649
KANG, S. C.; NESBIT, R.; BRUDNEY, J. L. (2020). Uso voluntário do governo local: uma explicação sobre a dependência de recursos e os custos de transação. Revisão da Administração Pública, pp. 806-817. DOI: https://doi.org/10.1111/puar.13320
KENNY, S.; TAYLOR, M.; ONYX, J.; MAYO, M. (2015). Desafiando o terceiro setor: perspectivas globais para a cidadania ativa. Bristol, Imprensa de Política.
LARSON, L. R.; COOPER, C. B.; FUTCH, S.; SINGH, D.; SHIPLEY, N. J.; DALE, K.; TAKEKAWA, J. Y. (2020). As diversas motivações dos cientistas cidadãos: a ênfase na conservação cresce à medida que a participação voluntária progride? Conservação Biológica, n. 242. DOI: https://doi.org/10.1016/j.biocon.2020.108428
LEE, C. (2022). Quais organizações voluntárias funcionam como escolas de democracia? Engajamento cívico em organizações voluntárias e participação política. Voluntas, v. 33, pp. 242-255. DOI: https://doi.org/10.1007/s11266-020-00259-w
LEITE, L. M. P. (2019). Espiritualidade em prol das práticas cidadãs: um estudo sobre voluntários informais no Estado da Paraíba. Dissertação de Mestrado. João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba.
LIE, M.; BAINES, S.; WHEELOCK, J. (2009). Cidadania, voluntariado e envelhecimento ativo. Política e Administração Social, v. 43, n. 7, pp. 702-718. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9515.2009.00690.x
LOPES-JR, D. S.; ZUKOWSKY-TAVARES, C.; CARDOSO, T. S. G.; MILANI FILHO, M. A. F. (2023). Escala de Comportamento Ético no Trabalho (EBAW): construção e evidência de validade. Revista Psicologia: Organização e Trabalho, v. 23, n. 1, pp. 2365-2372. DOI: https://doi.org/10.5935/rpot/2023.1.23683
LOUGH, B. J. (2019). Voluntariado e medidas de desenvolvimento humano. CSD Research Brief, n. 19-28. St. Louis, Universidade de Washington, Centro de Desenvolvimento Social.
MARSHALL, T. H. (1967). C idadania, classe social e status Rio de Janeiro, Zahar.
MILLIGAN, C.; FYFE, N. R. (2005). Preservando o espaço para voluntários: explorando os vínculos entre organizações voluntárias de bem-estar, voluntariado e cidadania. Estudos Urbanos, v. 42, n. 3, pp. 417-433. DOI: https://doi.org/10.1080/00420980500034884
MINISTÉRIO DA CIDADANIA (2019). Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado - Pátria Voluntária. Disponível em: http://mds.gov.br/assuntos/patriavoluntaria
MORAIS, D. B.; OGDEN, A. C. (2011). Desenvolvimento inicial e validação da escala de cidadania global. Revista de Estudos em Educação Internacional, v. 15, n. 5, pp. 445-466. DOI: https://doi.org/10.1177/1028315310375308
MUSICK, M. A.; WILSON, J. (2008). Voluntários: um perfil social. Bloomington, Imprensa da Universidade de Indiana.
NAÇÕES UNIDAS (2020). UNV - Programa de Voluntários das Nações Unidas. O que são Direitos Humanos? Disponível em: https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/
PANDOLFI, D. C. (1999). "Percepção dos direitos e participação social". In: PANDOLFI, D. C. et al. Cidadania, justiça e violência Rio de Janeiro, FGV.
PENNA, C.; CARVALHO, P. D. D.; ZANANDREZ, P. (2023). Entre procedimento e substância: participação política e sentidos da democracia. Opinião Pública, v. 28, pp. 678-715.
PICCOLI, P.; GODOI, C. K. (2012). Motivação para o trabalho voluntário contínuo: uma pesquisa etnográfica em uma organização espírita. Organizações & Sociedade, v. 19, n. 62, pp. 399-415. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-92302012000300002
PORTAL BRASIL (2017). Programa Nacional de Voluntariado - Viva Voluntário. Disponível em: http://mds.gov.br/assuntos/patriavoluntaria
PUTNAM, R. D. (2006). Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna Rio de Janeiro, FGV.
SALAMON, L. M.; HADDOCK, M. A.; TOEPLER, S. (2023). Conceituando, medindo e teorizando o Terceiro Setor: incorporando desenvolvimentos estatísticos e metodológicos aguardando uma aceitação acadêmica mais ampla. Voluntas: Revista internacional de organizações voluntárias e sem fins lucrativos, v. 34, pp. 115-125. DOI: https://doi.org/10.1007/s11266-022-00468-5
SANTOS, W. G. (1987). Cidadania e justiça: a política social na ordem brasileira Rio de Janeiro, Campus.
SENNETT, R. (2009). A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo Rio de Janeiro, Record.
SILVA, C. E. G. (2010). Gestão, legislação e fontes de recursos no terceiro setor brasileiro: uma perspectiva histórica. Revista de Administração Pública, v. 44, n. 6, pp. 1301-1325. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-76122010000600003
SMITH, M. B.; LAURIE, N. (2011). Voluntariado internacional e desenvolvimento: cidadania global e profissionalização neoliberal hoje. Transações do Instituto de Geógrafos Britânicos, v. 36, n. 4, pp. 545-559. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1475-5661.2011.00436.x
SMITH, D. H.; PUYVELDE, S. V. (2016). "Teorias do associativismo e do voluntariado". In: SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A.; GROTZ, J. (ed.). O manual Palgrave de voluntariado, participação cívica e associações sem fins lucrativos Londres, Palgrave Macmillan.
SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A. (2016). "Conclusões e perspectivas futuras". In: SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A.; GROTZ, J. (ed.). O manual Palgrave de voluntariado, participação cívica e associações sem fins lucrativos Londres, Palgrave Macmillan.
SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A.; GROTZ, J. (2016). O manual Palgrave de voluntariado, participação cívica e associações sem fins lucrativos Londres, Palgrave Macmillan.
STUKAS, A. A. et al. (2016). Motivações para o voluntariado e suas associações com o bem-estar dos voluntários. Trimestral do Setor Voluntário e Sem Fins Lucrativos, v. 45, n. 1, pp. 112-132. DOI: https://doi.org/10.1177/0899764014561122
UM - United Nations (2020). UNV - Programa de Voluntários das Nações Unidas. O que são Direitos Humanos? Disponível em: https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/
VELOSO, G. R. (2006). Clientelismo: uma instituição política brasileira. Dissertação de mestrado. Brasília, Universidade de Brasília.
WILSON, J. (2000). Voluntariado. Revisão Anual de Sociologia, v. 26, pp. 215-240. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.soc.26.1.215
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Patrícia Trindade Caldas, Carlos Eduardo Cavalcante

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A revista não tem condições de pagar direitos autorais nem de distribuir separatas.
O Instrumento Particular de Autorização e Cessão de Direitos Autorais, datado e assinado pelo(s) autor(es), deve ser transferido no passo 4 da submissão (Transferência de Documentos Suplementares). Em caso de dúvida consulte o Manual de Submissão pelo Autor.
O conteúdo do texto é de responsabilidade do(s) autor(es).