The body-gesture word as resistance

Authors

  • Juliana Gomide Arruda Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/2318-5023.2022.n6.e60815

Keywords:

Word, Body, Gesture, Digital

Abstract

This article proposes a reflection on the word as media in the digital environment, based on a phenomenological approach to three communication products, consistent in the Instagram profiles of Lilia Schwarcz and Debora Diniz, and on the Sumaúma website. In a world saturated with images, materiality is lost in favor of iconization, forcing everything to become visible. Excess and hypervisibility result in the eye exhaustion and the crisis of visibility (BAITELLO JUNIOR, 2014). As a result, we don't see or only see what the images want to show us. The profusion of images is also words, after all every word is an image. We will approach the word as primary means of communication, a practice of the biological, social and cultural body, which encompasses different languages ​​whose articulations are enhanced in the digital with the interweaving between the verbal, the visual and the sound. We will discuss the word from the universalizing concept of image, in its mediating function and its power of impact, to understand it as a gesture capable of articulating freedom (to what we will call the body-gesture word), with the potential to engage, predispose to dialogue and serve as resistance to numbness, opening the eyes for the invisible or for what is deliberately hidden by hegemonic and media power arrangements. The theoretical foundation is based on Aby Warburg, Harry Pross, Norval Baitello Junior, and Vilém Flusser.

Author Biography

Juliana Gomide Arruda, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), artista visual e mestranda em Comunicação e Semiótica na PUC-SP, sob orientação do professor doutor Norval Baitello Júnior. Bolsista do CNPq.

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Published

2022-12-15 — Updated on 2023-10-24

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