Entre outras oniromancias: dos gregos aos ameríndios

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/2318-9215.2020v7n1D6

Palavras-chave:

Oniromancia, Foucault, Artemidoro, Paul Veyne, Ameríndios.

Resumo

Este artigo visa navegar por três caminhos distintos. O primeiro deles sendo a Grécia Antiga através de Artemidoro, em especial a partir de sua absorção por Foucault; o segundo sendo a Roma Antiga, tal como trabalhada por Paul Veyne na análise de Constantino; e o terceiro caminho sendo constituído a partir de uma série de relatos etnográficos acerca das comunidades ameríndias sul-americanas. Este trajeto teórico será feito no intuito de se mostrar possibilidades analíticas outras para aquilo que se entende enquanto oniromancia, isto é, a análise dos sonhos, que não foram enquadradas pela modernidade ocidental.

Biografia do Autor

Gustavo Ruiz da Silva, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Universidade de São Paulo (USP).

Pesquisador núcleo de Antropologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e do departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP).

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

da Silva, G. R. (2020). Entre outras oniromancias: dos gregos aos ameríndios. PARALAXE, 7(1), 85–97. https://doi.org/10.23925/2318-9215.2020v7n1D6

Edição

Seção

Dossiê