GESTIÓN ESTRATÉGICA EN PROYECTOS DE INNOVACIÓN SOCIAL: Análisis del Espacio Cultural Vila Flores
DOI:
https://doi.org/10.23925/2237-4418.2023v38i1.p60-74Palabras clave:
innovación social, gestión colaborativa, territorios creativosResumen
Se considera que, cada vez más, las organizaciones y los individuos necesitan desarrollar estrategias de innovación social, relacionadas con el desarrollo sostenible, alineadas con la creatividad y la cooperación, a nivel local. El objetivo de este estudio es analizar cómo la gestión estratégica puede potenciar las acciones de innovación social a través del estudio de caso del Espaço Cultural Vila Flores. Para esta investigación se utilizó el método de investigación descriptivo y cualitativo, la técnica de estudio de caso con encuesta documental y entrevista. Entre los resultados encontrados, se percibe un formato de gestión participativa y colaborativa del Espacio Cultural Vila Flores. Existe un proceso intrínseco de colaboración entre los participantes que, si se aprovecha a través de una organización estratégica, puede brindar aún más fuerza a todos los miembros de la organización creativa.
Citas
Assunção, D. M. de, Kuhn Junior, N., & Ashton, M. S. G. (2018). Cidades Criativas e Vila Flores: convergências e semelhanças no modelo de gestão para a inovação social. Desenvolvimento Em Questão, 16(43), 291–321. Recuperado de https://revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/5701
Bardin, L. (2004). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Correia, S. N., Oliveira, V. M. de, Feitosa, M. J. da S., & Goméz, C. R. P. (2018). Inovação Social para o Desenvolvimento Sustentável: um caminho possível. Administração Pública E Gestão Social, 10(3), 199–212. Recuperado de https://periodicos.ufv.br/apgs/article/view/5228
Crespin-Mazet, F.; Goglio-Primard, K. & Grenier, C. (2017). Social collectives: A partial form of organizing that sustains social innovation. Management international/ International Management/ Gestiòn Internacional, v. 21, n. 3, p. 35-46. Recuperado de https://www.erudit.org/en/journals/mi/1900-v1-n1-mi04053/1052763ar/
Dechamp, G., & Szostak, B. L. (2016). Organisational creativity and the creative territory: The nature of influence and strategic challenges for organisations. M@ n@ gement, v. 19, n. 2, p. 61-88. Recuperado de https://www.cairn-int.info/article-E_MANA_192_0061--organisational-creativity-and-the.htm?contenu=resume
Dobusch, L., & Schoeneborn, D. (2015). Fluidity, identity, and organizationality: The communicative constitution of anonymous. Journal of Management Studies, v. 52, n. 8, p. 1005-1035. Recuperado de https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/joms.12139
Emmendoerfer, M. L., & Ashton, M. S. G. (2014). Territórios criativos e suas relações com o turismo. Revista Turismo & Desenvolvimento, 4(21/22), 459-468. Recuperado de https://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/12433
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas.
Ghemawat, P. (2000). A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre, RS: Bookman.
Haesbaert, R. (2004). O mito da desterritorialização: Do ‘fim dos territórios’ à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand. Brasil.
Landry, C. (2013). Origens e Futuro das Cidades Criativas. Sesi: São Paulo.
Medeiros, C. B. de, Galvão, C. E. de S., Correia, S., Gómez, C., & Castillo, L. (2017). Inovação social além da tecnologia social: constructos em discussão. RACE - Revista De Administração, Contabilidade E Economia, 16(3), 957–982. Recuperado de https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/13606
Oxford Leadership. (2016). Collaborative Leadership. Leadership White Paper. https://www.oxfordleadership.com/collaborative-leadership/
Prodanov, C. C.; Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo, RS: Feevale.
Quinn, J. B.; et al. (2006). O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman.
Rodrigues, A. L. (2006). Modelos de Gestão e Inovação Social em Organizações Sem Fins Lucrativos: Divergências e Convergências entre Nonprofit Sector e Economia Social. 30º Encontro da ANPAD. 23 a 26 Set. Salvador/ BA. Recuperado de http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/10/enanpad2006-apsc-1797.pdf
Santos, M. (2005). O retorno do território. In: OSAL: Observatorio Social de América Latina. Año 6 no. 16 (jun). Buenos Aires: CLACSO. Recuperado de http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/osal16/D16Santos.pdf
Santos, M. et al. (2011). Território, territórios ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: Lamparina.
Sepúlveda, S. (2008). Biograma: Metodología para estimar el nivel de desarrollo sostenible de territorios. San Jose/CR: IICA.
Schmidt, S., Schreiber, D., Bohnenberger, M., & Max, C. (2018). Strategic design in small creative industry firms. Creative Industries Journal. 11. 306-321. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/330337867_Strategic_design_in_small_creative_industry_firms
Vila Flores. (2021). Site Oficial. Recuperado de http://vilaflores.org/
Descargas
Publicado
Versiones
- 2024-04-29 (2)
- 2024-04-28 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Pensamento & Realidade
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.