Uma outra urbanidade (a propósito de flores raras)
DOI:
https://doi.org/10.23925/1982-4807.2009i6p%25pPalavras-chave:
corpo, cidade, educação, subjetividade, sociedade de controleResumo
Dos muitos viéses por meio dos quais se poderia problematizar a relaçãoentre modos de subjetivação e cidade gostaríamos de privilegiar aquele que,pondo em questão os dispositivos educacionais como prática integradora enormalizadora, abre para procedimentos micropolíticos que nos permitiriamenfrentar as mediações impostas pela modelização do espaço urbano,pelas relações nela implicadas e pela discursividade que a desdobra,em proveito de um ethos afirmativo da possibilidade de sentir, fazer epensar diferentemente, em que corpo, cidade e educação se articulam emsubjetividades insurgentes. O movimento teórico-experimental explicita-seno entendimento de que a urbanidade exprime o liame fundamental entreterritórios existenciais e subjetividades parciais tal qual Félix Guattari asconcebe, pondo em jogo uma educação que se deixa contaminar pelosprocessos aleatórios e divergentes da cidade contemporânea.Métricas
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Como Citar
Tótora, S., & Godoy, A. (2013). Uma outra urbanidade (a propósito de flores raras). Ponto-e-Vírgula, (6). https://doi.org/10.23925/1982-4807.2009i6p%p
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Dossiê Arte-Ciência
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Copyright (c) 1969 Ponto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociais

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