Reflexões sobre hibridação, sincretismo e tradução no candomblé Angola paulista
DOI:
https://doi.org/10.23925/1982-4807.2013i14p%25pPalabras clave:
candomblé angola, identidade, sincretismo, hibridismo, tradução culturalResumen
Este trabalho faz parte da minha tese de doutorado na qual propus um estudo sobre o candomblé angola circunscrito na cidade de São Paulo, procurando entender o momento em que ele se revela esforçando-se por afirmar sua identidade, minimizando os sincretismos entre as nações angola e queto, além de procurar afirmar sua origem africana. A questão do sincretismo entre nações vai além dos nomes e semelhanças entre inquices e orixás, e relaciona-se à valorização da originalidade da nação angola perante si própria e a comunidade religiosa afro-brasileira. Sincretismo, hibridismo e tradução cultural são algumas das diferentes categorias utilizadas para designar as misturas culturais, que geram muitas discussões e divergências entre os estudiosos. Embora essas discussões sejam de grande apresso, uma vez que através delas podemos perceber as limitações de cada um dos conceitos, acredito que a questão decisiva não seja a de estabelecer qual deles abrange mais e é mais fecundo, mas sim, estabelecer o que o candomblé congo/angola ganha ou perde ao incorporar o contingente, o novo, o que lhe atribui uma característica fundamental.Métricas
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Previtalli, I. M. (2015). Reflexões sobre hibridação, sincretismo e tradução no candomblé Angola paulista. Ponto-e-Vírgula, (14). https://doi.org/10.23925/1982-4807.2013i14p%p
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Artigos
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Derechos de autor 1969 Ponto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociais

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