LA REACCIÓN PATRIARCAL

CONSTRUCCIONES MASCULINAS Y EL REARME DE LA DERECHA RADICAL

Autores/as

  • Carla Cristina Garcia Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Marcelo Hailer Sanchez Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Fabio Mariano da Silva Pontificia Universidade Católica de São Paulo
  • Aline Mandelli Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/1982-4807.2024i35e66487

Palabras clave:

Ultraderecha; , Derechos; , Movimientos; , Discurso; , Conservatismo.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar las tensiones derivadas de los actuales enfrentamientos provocados por el avance de los movimientos de ultraderecha en América Latina y Europa, respecto de la agenda de derechos de los movimientos feministas y LGBTQIA+. Los movimientos conservadores se han caracterizado por una red orgánica de discursos y acciones producidas por sistemas de opresión operados por el patriarcado, el racismo y el capitalismo, formando lo que los autores llaman un ecosistema reaccionario, amplificando las voces reaccionarias y contrarias a la ciudadanía de sujetos históricamente invisibles en la agenda liberal del Estado.

Biografía del autor/a

Carla Cristina Garcia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1988), mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1991) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000).Fez Pós Doutorado junto ao Instituto Jose Maria Mora- Mexico-DF (2004) como bolsista da FAPESP. Atualmente é professor assistente doutor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e professor titular da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Tem experiência na área de Sociologia de Gênero, Estudos Feministas e Lazer Urbano., atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, mulheres, condição social, relações socias e politicas sociais.

Marcelo Hailer Sanchez, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Biografia: Doutor em Ciências Sociais (PUC-SP), Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e Graduado em Jornalismo pela Universidade São Judas (USJ). Professor convidado do Cogeae/PUC e pesquisador do Núcleo Inanna de Pesquisas sobre Sexualidades, Feminismos, Gêneros e Diferenças (NIP-PUC-SP). É autor do livro A construção da heteronormatividade em personagens gays na telenovela (Novas Edições Acadêmicas) é coautor do livro O rosa, o azul e as mil cores do arco-íris: Gêneros, corpos e sexualidades na formação docente (AnnaBlume).

Fabio Mariano da Silva, Pontificia Universidade Católica de São Paulo

Possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2019). Atualmente é Diretor de Promoção de Direitos Humanos do Ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania. Atua principalmente nos seguintes temas: gênero, masculinidades e políticas de morte.c Coautor do livro O rosa, o azul e as mil cores do arco-íris: Gêneros, corpos e sexialidades (Editora Anablume).minismo.

Aline Mandelli, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2020), mestranda em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2023). Pesquisadora do Núcleo Inanna - Núcleo de Pesquisa sobre Sexualidades, Gênero e Diferenças da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo.
Tem ênfase de experiência e atuação nas temáticas de gênero, feminismos, antropologia social.

Citas

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Publicado

2024-11-19

Cómo citar

Garcia, C. C., Sanchez, M. H., Silva, F. M. da, & Mandelli, A. (2024). LA REACCIÓN PATRIARCAL: CONSTRUCCIONES MASCULINAS Y EL REARME DE LA DERECHA RADICAL. Ponto-e-Vírgula, 1(35), e66487. https://doi.org/10.23925/1982-4807.2024i35e66487

Número

Vol. 1 Núm. 35 (2024): Crise da Democracia, o novo conservadorismo e o retrocesso dos direitos

Sección

Artigos

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