“Crianças anormais” e a invenção da deficiência

Amaral, L. A. (1998). Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação. In: Aquino, J. G. (org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus.

Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (2010). Os anormais: curso no Collège de França (1974-1975). Tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2007). Vigiar e punir: nascimento da prisão. 34ª. ed. Petrópolis: Vozes.

Gould, S. J. (2014). A falsa medida do homem. 3ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.

Houaiss, A.; Villar, M. S. (2009). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.

Lobo, L. F. (2015). Os infames da história: pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro: Lamparina.

Sassaki, R. K. (2003). Como chamar as pessoas que têm deficiência. In: Sassaki, R.K. Vida independente; História, movimento, liderança, conceito, filosofia e fundamentos. (pp. 12-16). São Paulo: RNR.

Skliar, C. (2003). Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A.

Souza, R. M.; Skliar, C.B. (2000). O debate sobre as diferenças e caminhos para se (re)pensar a educação. In: Azevedo, K. J. C.; Gentili, P.; Krung, A.; Simon, C. Utopia e democracia na educação cidadã. (pp. 259-276). Porto Alegre: Editora UFRGS.

Souza, J. M. O. de. (2016). A invenção da inclusão: uma aposta ética nos estudos da deficiência. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.