O bem-estar subjetivo no comportamento de compra de alimentos orgânicos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/2178-0080.2020v22i3.46579

Palavras-chave:

Bem-Estar Subjetivo, Teoria do Comportamento Planejado, Intenção de Compra

Resumo

Ao longo do século XX pode-se observar mudanças significativas no comportamento dos indivíduos a respeito do consumo de alimentos, e tais alterações apresentam-se em ciclos que demonstraram uma associação entre a alimentação e a qualidade de vida, numa relação direta, abrindo caminho para os alimentos orgânicos. Desse modo a lacuna explorada foi se a perspectiva de bem-estar subjetivo do indivíduo influencia a sua intenção em comprar alimentos orgânicos. Para tanto utilizou-se a Teoria do Comportamento Planejado e a perspectiva do Bem-Estar Subjetivo. O método foi quantitativo, por meio da análise fatorial confirmatória. Os resultados indicaram que o construto Bem-Estar Subjetivo aumentou a explicação da variância da Intenção de Compra, demonstrando sua capacidade preditiva frente a intenção do consumidor.

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Biografia do Autor

Everton Verga, Faculdades Adamantinenses Integradas - FAI

Doutor em Administração pela Universidade de Brasília - UnB

Juliano Domingos da Silva, Universidade Estadual de Maringá - Programa de Pós-Graduação em Administração

Doutor em Administração

Solange Alfinito, Universidade de Brasilia - Programa de Pós-Graduação em Administração - PPGA

Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações

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Publicado

2020-09-26

Como Citar

Verga, E., da Silva, J. D., & Alfinito, S. (2020). O bem-estar subjetivo no comportamento de compra de alimentos orgânicos. Revista Administração Em Diálogo - RAD, 22(3), 95–117. https://doi.org/10.23925/2178-0080.2020v22i3.46579