Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho

Autores

  • José Roberto Abreu de Mattos Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/2177-952X.2017v11i19p176-182

Palavras-chave:

Santo Agostinho, ordem, pecado, vontade

Resumo

Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a vontade voltada para o bem pode se transformar em liberdade, sendo este um dos dons preciosos ofertado por Deus aos homens, e implicando, também, na responsabilidade humana diante do bem e do mal.

Biografia do Autor

José Roberto Abreu de Mattos, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Studiorum Universitas a S. Thoma Aq. in Urbe-Angelicum, Roma; mestre em Teologia pela PUC/SP. Professor da Pontifícia Universidade de São Paulo.

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Publicado

2017-09-12

Edição

Seção

COMUNICAÇÕES