Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho
DOI:
https://doi.org/10.23925/2177-952X.2017v11i19p176-182Palabras clave:
Santo Agostinho, ordem, pecado, vontadeResumen
Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a vontade voltada para o bem pode se transformar em liberdade, sendo este um dos dons preciosos ofertado por Deus aos homens, e implicando, também, na responsabilidade humana diante do bem e do mal.Descargas
Publicado
2017-09-12
Número
Sección
COMUNICAÇÕES