A formação da sociedade brasileira. Aspectos econômicos, políticos e religiosos (séc. XVI - XX)
DOI:
https://doi.org/10.23925/2177-952X.2014v8i13p124-144Palavras-chave:
exploração, política, elitização, economia, formação religiosaResumo
Este artigo estuda a tradicional alienação econômica, política, social e também religiosa da sociedade brasileira. Em um estudo retrospectivo serão analisadas as causas e consequências, desde os tempos coloniais até meados do século XX, daquelas características. Apenas a partir da década de 40, do século passado, o povo ainda que de maneira limitada, passa a ter uma participação em decisões que afetam o seu destino. A sociedade brasileira, formada sob a égide do Catolicismo, religião oficial do Estado até 1891, se constituiu sobre uma elite econômica, política e religiosa, controladora de todos os meios necessários para mantê-la no poder. O povo, sem participação ativa, apenas recebia as migalhas que o mantinham vivo nos limites aceitáveis para a elite. Sua exploração foi metódica e sistemática. Em meados do século XX, levado por razões que serão abordadas neste artigo, houve uma breve, mas intensa participação popular em seu destino, logo, porém abortada pelas condicionantes que ocorreram na década de 60. Para refletir: será que há, realmente, possibilidade de mudanças para o povo brasileiro, ou será mais uma utopia irrealizável.Métricas
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Tracco, C. L. (2014). A formação da sociedade brasileira. Aspectos econômicos, políticos e religiosos (séc. XVI - XX). Revista Eletrônica Espaço Teológico., 8(13), 124–144. https://doi.org/10.23925/2177-952X.2014v8i13p124-144
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ARTIGOS


