O tarô em Promethea 12, de Alan Moore e J.H. Willliams III

Uma leitura interpretativa dos arcanos maiores

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1677-1222.2021vol21i2a6

Palavras-chave:

História em Quadrinhos, Promethea, Tarô.

Resumo

O objetivo deste artigo, que entrecruza narrativa gráfica com simbologia esotérica na análise da série em quadrinhos Promethea, é discutir como Alan Moore e J. H. Williams III interpretam a composição do tarô. Para tanto, analisaremos Promethea 12 contrastando com os baralhos mais conhecidos e utilizados no ocidente: Marseille e Waite. Se entendermos teologia como o estudo das diferentes práticas religiosas e espirituais do Ocidente, Promethea resulta em uma exploração tanto do potencial espiritual do mito como da criação artística/imaginativa.

 

Biografia do Autor

Suellen Cordovil da Silva, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Atualmente, é doutoranda em Letras na UFSM.

Professora Assistente no instituto de Letras, Linguística e Artes (ILLA) na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Graduada em Letras com a Habilitação em Língua Inglesa na UFPA em 2011 e Mestra em Letras na mesma instituição em 2014. Atualmente, é doutoranda em Letras na UFSM.

Enéias Farias Tavares, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Doutor em Letras - Estudos Literários (UFSM). Professor do PPG em Letras da Universidade Federal de Santa Maria e Professor Adjunto do DLCL na mesma instituição.

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Publicado

2021-12-05

Edição

v. 21 n. 2 (2021): Textos e livros sagrados

Seção

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