Já tá no sangue: a subjetividade na atividade de trabalho de operadores de uma indústria petrolífera do Rio Grande do Sul

Autores

  • Geisa Cassia Romani de Abreu Unisinos
  • Marlene Teixeira Unisinos

Palavras-chave:

subjetividade, enunciação, ergologia

Resumo

Relato de estudo da ocorrência de formas verbais passivas analíticas com apagamento do agente, encontradas em relatórios de passagem de serviço de operadores de uma indústria petrolífera do Rio Grande do Sul. A observação desses fatos linguísticos foi realizada com os aportes teóricos da linguística da enunciação, de Benveniste (1989, 2005) e da ergologia, de Schwartz (2000).

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Biografia do Autor

Geisa Cassia Romani de Abreu, Unisinos

Mestre em Linguística Aplicada com pesquisa sobre linguagem, trabalho e subjetividade na atividade industrial.

Marlene Teixeira, Unisinos

Doutora em Linguística Aplicada pela PUC-RS. Professora do PPG Linguística Aplicada da Unisinos, RS. Coordenadora do GEEP - Grupo de Estudos Enunciação em Perspectiva.

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Publicado

2010-10-18

Como Citar

Romani de Abreu, G. C., & Teixeira, M. (2010). Já tá no sangue: a subjetividade na atividade de trabalho de operadores de uma indústria petrolífera do Rio Grande do Sul. Revista l@el Em (dis-)curso, 2(1), 60–76. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/revlael/article/view/2842

Edição

v. 2 n. 1 (2010)

Seção

Artigos

Licença

Por meio deste instrumento, em meu nome — e em nome dos demais autores porventura existentes —, cedo os direitos autorais do referido artigo ao LAEL - Pós-Graduação em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso, submeterá o infrator as sanções e penas previstas na Lei de proteção de Direitos Autorais (n.9609 de 19/02/98)