Vanguardas estéticas mexicanas: embates e polêmicas envolvendo o binômio identidade e alteridade
Palavras-chave:
vanguardas estéticas, alteridade-identidade, México.Resumo
Os anos 1920 foram pujantes quando se considera atuações, produções, debates e polêmicas envolvendo as múltiplas vertentes vanguardistas na América Latina. Alteridades foram explicitadas por meio de contendas e polêmicas que se tornaram públicas. Materializaram-se em forma manifestos, representações pictóricas e literárias nas quais se opuseram nomes, perspectivas estéticas e ideológicas. O presente artigo concentra-se na análise de duas obras produzidas por artistas participantes de grupos distintos das vanguardas estéticas mexicanas: o poema “La Diegada”, de Salvador Novo, membro de Ulises e a representação pictórica do muralista Diego Rivera, “El que quiera comer que trabaje”. Ambas foram resultantes de embates intensos envolvendo posicionamentos que expressavam diferenças de diversas ordens: políticas, gênero e disputas identitárias em torno do binômio “nacional” versus “cosmopolita”.
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