Tensões interculturais e lutas anticoloniais na sociedade andina: autodiscurso e representação de Micaela Bastidas

Autores

  • Claudia Heloisa Luna Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

alteridade, gênero, América Latina, interculturalidade, representação

Resumo

Neste trabalho apresentaremos um esboço de nossa pesquisa sobre autodiscurso e representação de Micaela Bastidas, que se insere no esforço de resgate da participação feminina nas lutas anticoloniais latino-americanas. Abordaremos o tenso e heterogêneo panorama intercultural da sociedade andina colonial, as formas de dominação real e simbólica, as tentativas de resistência através do movimento tupamarista e a recriação de Bastidas no presente, no cinema e na literatura. Partimos das reflexões de Antonio Cornejo Polar e Carlos García-Bedoya sobre heterogeneidade conflitiva, Roger Chartier sobre a escrita da História e Joan Scott para a questão de gênero, no campo dos Estudos Culturais.

 

Biografia do Autor

Claudia Heloisa Luna Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Docente do Programa de Pós-graduação em Letras Neolatinas na Faculdade de Letras da UFRJ (Prof. Associado 4 - 40h - DE); Pós-doutorado em História da América pela USP (supervisão de Maria Lígia Coelho Prado - 2013-1014); Doutorado em Língua Espanhola e Literaturas Hispânicas - 1999.

Bolsista de Produtividade em Pesquisa Cnpq - 2

Coordenadora do Diretório de Pesquisa MAR (Modernidade/alteridade/representação), certificado pelo CNPQ.

Membro do GT da Anpoll Mulher e Literatura - membro do CEMHAL (lIMA)

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Publicado

2016-12-12

Como Citar

Luna Silva, C. H. (2016). Tensões interculturais e lutas anticoloniais na sociedade andina: autodiscurso e representação de Micaela Bastidas. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 57. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/30093