Memória e patrimônio em “arquivo vivo”
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2767.2018v62p80-110Palavras-chave:
cosmo/corpo/cultura, razão iluminista, razão sensorial, tradições orais.Resumo
Nesse ensaio abordamos debates e agenciamentos relacionados a culturas letradas e culturas orais, com suas formas e lugares de memória, patrimônios culturais, documentos/monumento, registros, poderes, instituições e meios próprios frente a “dramas do saber” em diferentes civilizações. Ciente que produzem manifestações e caminhos de análise distintos, no campo da história como em outras áreas de ciências sociais e humanas, acompanhamos experiências, sentires e pensares, relações com seu mundo e o outro, que permeiam meios de expressão por escrito ou discursiva, em “escritas performativas” ou “atos vitais de transmissão” que se valem do corpo em sentidos e ênfases distintas. Em suas interfaces biológico-culturais, limites e prolongamentos, tempos e espaços, desde concepções cósmicas e de razão que “fabricam” o corpo, de onde emergem práticas culturais, usos do corpo, regimes de energia e simbologia, habilidades e cognições que sustentam linguagens, materialidade/espiritualidade, modos de ser e se comunicar em vidas comunitárias ou individualizadas, produzindo e transmitindo cultura e saberes em documento arquivado ou conhecer corpóreo, em “lógica da letra” ou “lógica do oral”.Downloads
Publicado
2018-08-23
Como Citar
Antonacci, M. A. M. (2018). Memória e patrimônio em “arquivo vivo”. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 62. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2018v62p80-110
Edição
Seção
Artigos Dossiê
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