BRICS and the pandemic
relations and structural negationism
DOI:
https://doi.org/10.23925/2179-3565.2023v14i1p104-112Keywords:
Neo-regionalism, BRICS, Pandemia, Globalization, Dynamics of Regional IntegrationAbstract
The present article has as attributes of investigation, the continuation of the dialogue of Toni Junior (2014) on globalization and BRICS tendencies, regarding two aspects: the neo-regionalism mentioned by Hurrell (1995), where it shows the resurgence of regionalism in the world politics, where the strongest hold the hegemony, as well as the particularities of these nations so far from the cultural, economic and technical progress reality it is doing to curb the spread of Sars-Covid 19 at this time, which has been done to date and its development during the year 2020, by showing opposite realities between nations and their reality and which is fundamentally the guiding principle that keeps the bloc, given the discrepancies and governmental changes in the countries that compose it in the new world order of regional blocs based on the new world neo-regionalism and its real effectiveness in aid and economic and social cooperation between nations at this time where the world “stopped” due to a virus.
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