BRICS and BRICS Plus
social, environmental and cultural perspectives for generating mutual value between nations, possibilities and challenges
DOI:
https://doi.org/10.23925/2179-3565.2025v16i2p30-43Keywords:
Economic, Social development, Single currency, Ethnic diversityAbstract
Since its creation in 2009, BRICS has aimed to take advantage of the political and economic situation among its peers so that there can be exchanges of goods and products from unique nations on the international relations scene: developing countries, the world's largest country, Russia, two economies on the rise, China and India, as well as South Africa, Africa's largest economy. The aim of the article is to address the possibilities, even with the current dependence on the United States and the dollar in the international market, in the emergence of opportunities for the bloc to grow without the interference of Donald Trump, although he has already threatened the bloc with sanctions if it creates a new currency and adopts it in trade relations. However, the question is to what extent can there be mutual growth between the nations that are joining even with ethnic, cultural and experiential differences, i.e. will the economy and international diplomacy be able to eliminate cultural barriers and generate technical progress in countries that are so ethnically different in favor of market independence from the United States? The methodology used is a descriptive reference of authors and institutions that measure success and cultural barriers between countries.
References
Analfageme, Ana. Morrer por ser gay: o mapa-múndi da homofobia. El País. Espanha. 2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/03/19/internacional/1553026147_774690.html. Acesso: 12. abr. 2024.
Aptenhölgel, Uwe. BRICS: de la ambición desarrollista al desafío geopolítico. Nueva Sociedad, nº 310, marzo-abril 2024. Disponível em: https://nuso.org/articulo/310-BRICS/. Acesso: 14. ago. 2024.
Aquino, Isis. BRICS+ Sob o Olhar Decolonial. Boletim de Conjuntura do Programa de Educação Tutorial de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. 2024. Disponível em: https://petrel.unb.br/images/Boletins/Petrel_v6_n2_jun_2024/Expanso_do_BRICS_v_6_n_2_jun_2024.pdf#page=15, Acesso: 14. mar. 2024.
Armijo, Leslie Elliott; ROBERTS, Cynthia. The emerging powers and global governance: Why the BRICS matter. In: Handbook of emerging economies. 1. ed. Abingdon. Routledge international handbooks, p. 22. Oxon New York: 2014
Ballerini, Franthiesco. Poder Suave (Soft Power). Ed. Summus. São Paulo. 2017.
Bandeira, Luiz Alberto.Moniz. A desordem mundial. 6ºa edição. Ed. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro. 2016.
Bracho, Gerardo. The Troubled Relationship of the Emerging Powers and the Effective Development Cooperation Agenda. Discussion Paper. Deutsches Institut für Entwicklungspolitik. Bonn. Germany. 2017. Disponível em: https://www.idos-research.de/uploads/media/DP_25.2017.pdf. Acesso: 02. out. 2024.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Proposed Agenda for Brazil, Russia, India, China, South Africa. BRICS. Cooperation on Population Matters 2015-2020. Ministério das Relações Exteriores. Brasília. 2015. Disponível em: http://brics.itamaraty.gov.br/press-releases/21-documents/250-proposed-agenda-for-brazil-russia-india-china-south-africa-brics-cooperation-on-population-matters-2015-2020. Acesso: 14. dez. 2024.
BRASIL. Presidência da República . XV reunião da Cúpula do BRICS. Em declaração conjunta, líderes do BRICS anunciam a entrada de seis novos países. Brasília. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2023/08/em-declaracao-conjunta-lideres-do-brics-anunciam-a-entrada-de-seis-novos-paises. Acesso: 12. fev. 2025.
BRASIL. Senado Federal. Brasília. 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/tv/programas/agenda-economica/2024/11/paises-dos-brics-discutem-a-adocao-de-uma-moeda-comum-para-realizar-comercio-sem-o-dolar. Acesso: 02. Marc. 2025.
BRICS. Declaração de Kazan: Fortalecendo o multilateralismo para o desenvolvimento e a segurança globais justos. 2024. Disponível em: https://www.gov.br/mre/ptbr/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/xvi-cupula-do-brics-2013-kazanrussia-22-a-24-de-outubro-de-2024-declaracao-final<. Acesso: 13. Jan. 2025.
Fiori, José Luís. O poder global dos Estados Unidos: formação, expansão e limites. In: FIORI, José Luís (Org.). O poder americano. Ed. Vozes. Petrópolis. 2004.
Freitas, Marcelo de Souza. A expansão dos BRICS em meio desordem internacional: Os novos desafios para a política externa brasileira e a inserção internacional autonôma do Brasil. Mural Internacional. vol.15. e83323. Rio de Janeiro.2024. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/muralinternacional/article/view/83323/51483. Acesso: 12. jan. 2025.
Garcia-Herrero, Alicia . China Continues to Dominate an Expanded BRICS .East Asia Forum. United States of America (USA) 2024. Disponível em : https://eastasiaforum.org/2024/04/12/china-continues-to-dominate-an-expanded-brics/. Acesso: 12. mai. 2024.
Gennari, Adilson Marques; MIGLIOLI, Aline Marcondes; LIMA FILHO, Paulo Alves. O Brasil e o BRICS Plus na nova fase da (des) globalização multipolar. Revista Fim do Mundo, nº 11, jan/jun2024. Marília. 2024. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/16163/16807. Acesso: 10. abr. 2024.
GIFT, Makgamatha Mpho. The BRICS currency conundrum: Weighing the pros and cons of a unified monetary system. APRI in collaboration with the University of Johannesburg. Johannesburg. South Africa. 2024. Disponível em : https://afripoli.org/the-brics-currency-conundrum-weighing-the-pros-and-cons-of-a-unified-monetary-system. Acesso: 15. vev. 2024.
Gonçalves, Natália Barbosa Argiles. As relações Brasil-India (191-2014): Perpectivas estretégicas de uma ordem global em mudança. Trabalho de Conclusão de Curso. Relações Internacionais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2014. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/116371/000963709.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso: 10. out. 2024.
Gouveia, Andréa Barbosa et al. Educação e Formas de Participação no Contexto dos BRICS: alguns elementos para uma aproximação ao tema. Jornal de Políticas Educacionais. V. 18. e97948. Curitiba. 2024. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/jpe/v18/1981-1969-jpe-18-e97948.pdf. Acesso: 02. dez. 2024.
INSTITUTO DE PESQUISAS APLICADAS (IPEA). BRICS enfrentam o desafio da desigualdade social. Brasília. 2014. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/categorias/45-todas-as-noticias/noticias/3489-brics-enfrentam-o-desafio-da-desigualdade-social. Acesso: 05. nov. 2024.
Jacintho, Barbara Cristina; Moraes, Leonardo Segura. Uma nova arquitetura financeira global: O Novo Banco de Desenvolvimento e o potencial econômico para o bloco BRICS. Trabalho de Conclusão de Curso. Instituto de Economia e Relações Internacionais. Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Uberlândia. 2024.
Kalenguessa, Filipe Joaquim; Dourado, Ivan Penteado. Educational Cooperation in Africa: an analysis based on Angolan educational policies and the counter-hegemonic potentials of the BRICS. Educational Cooperation in Africa: an analysis based on Angolan educational policies and the counter-hegemonic potentials of the BRICS. Jornal de Políticas Educacionais. V. 18 e95964T. Curitiba. 2024. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/jpe/v18/en_1981-1969-jpe-18-e95964.pdf. Acesso: 12. mar. 2025.
Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa. A questão social no projeto do BRICS. Programa de Estudos Pós-Graduados em Política Social, Escola de Serviço Social, Universidade Federal Fluminense. Campus do Gragoatá bloco E/5º/326, Gragoatá. 24210- 350 Niteroi RJ. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/cq89HSrr4FGdP343GxBbMws/?format=pdf&lang=pt. Acesso: 15. abr. 2024.
Mello e Souza, André. Governança global da Cooperação para o desenvolvimento agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030. Boletim de Economia e Política Internacional. Instituto de pesquisas Aplicadas (IPEA) , n. 25, maio-ago. Brasília. 2019. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9797/1/BEPI_n25_Governanca.pdf. Acesso: 14. Fev . 2025.
Passos, Rodrigo Robert W. Cox e a hegemonia: uma análise preliminar da conjuntura internacional de 2022. Docente da Unesp – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus de Marília. ORCID: 0000-0002-5542-2812. Marília. 2022.
Pecly, Pedro Henrique Drumond; Ribeiro, Priscila Cristina Cabral. Orientação empreendedora e traços culturais dos BRICS: uma revisão bibliográfica. 1º Encontro interastatual de engenharia de produção.São João da Barra. Rio de Janeiro. 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Priscilla-Cristina-Ribeiro-2/publication/275892251_Orientacao_empreendedora_e_tracos_culturais_dos_BRICS_uma_revisao_bibliografica/links/5549136d0cf2ebfd8e3ad72d/Orientacao-empreendedora-e-tracos-culturais-dos-BRICS-uma-revisao-bibliografica.pdf. Acesso: 14. jul. 2024.
Pereira, Jéssica Barbosa. Análise das relações entre as dimensões culturais de hofstede e o grau de liberdade econômica: um estudo aplicado aos países do BRICS. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade de tecnologia e Ciências aplicadas. Fatecs. Brasília. 2015. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/6945/1/21150180.pdf. Acesso: 15. jan. 2025.
Sampaio, Adriano Vilela; Carvalho, Evandro Menezes. Moeda de negociação do BRICS gera novos debates após ameaça de Trump. Notícias. Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro. 2025. Disponível em: https://www.uff.br/10-02-2025/moeda-de-negociacao-do-brics-gera-novos-debates-apos-ameaca-de-trump/. Acesso: 05. mar. 2025.
Safe, Diva Júlia; Coleho, Saulo Pinto; Diniz, Ricardo Spindola. Situação das minorias étnicas nos países do BRICS: Análise comparada da (in)efetividade de políticas públicas de proteção e autonomia das minorias étnicas nas quadro maiores economias emergentes do mundo. Capítulo IV . CAPES, e com fomento do PPGDP-UFG e seus parceiros institucionais. Santa Catarina. 2020 Disponível em: http://repositorio.unesc.net/handle/1/8111. Acesso: 03. Dez. 2024.
Santos, Camila. A cooperação Sul-Sul e o multilateralismo na criação do centro de pesquisa e desenvolvimento de vacinas do Brics. Revista tempo do mundo. Rio de Janeiro. 2023. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/revistas/index.php/rtm/article/view/433/372. Acesso: 05. Out. 2024.
Silva, Roberta Rodrigues Marques; CARVALHO, Patrícia Nasser; DIAS, Bruno Gonçalves. O novo banco de desenvolvimento do BRICS: uma análise dos seus objetivos, inovações e o financiamento de energias renováveis. Sul Global. 1 (2): 172- 207. Rio de Janeiro. 2020. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59455/2/O%20novo%20banco%20de%20desenvolvimento%20do%20brics.pdf. Acesso: 01. dez. 2024.
Sgorla et al. Análise da relação da religião e desenvolvimento econômico dos páises que compõe o BRICS. UCS - Universidade de Caxias do Sul. Revista de Administração . UNIFATEA, v. 22, n. 22, jan.-jun. Caxias do Sul. 2021.
Toni Junior, Claudio Noel. Lutas discursivas em torno do corpo: a construção social da subjetividade transexual. Universidade Estadual Paulista “ Júlio de Mesquita filho”. Dissertação de Mestrado. Araraquara. 2024.
Trapp, Vitor Colombo. BRICS+ na emergência do mundo multipolar: Perspectivas e comparações para a governança global. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Curso de Relações Internacionais. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2024. Disponível em: https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/26992/1/2024_2_VITOR_COLOMBO_TRAPP_TCC.pdf. Acesso: 01. Mar. 2025.
UNITED NATION DEVELOPMENT PROGRAMME. (UDP). Human Development Reports (HDR) Banco Mundial. Nova York. 2021. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/SH.XPD.PUBL.Z. Acesso: 01. ago. 2024.
Downloads
Published
Issue
Section
License
This Journal is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-No Derivers 4.0 International license.
1.The author (s) authorize the publication of the article in the journal;
2.The author (s) warrant that the contribution is original and unpublished and is not in the process of being evaluated in other journal (s);
3. The journal is not responsible for the opinions, ideas and concepts emitted in the texts, as they are the sole responsibility of its author (s);
4. The editors are entitled to make textual adjustments and to adapt the articles to the standards of publication.