O desemprego voltou a tornar-se, nas últimas décadas, um grave e generalizado problema, tanto em países desenvolvidos quanto em não desenvolvidos, incluindo o Brasil. Esse desemprego é interpretado de diferentes formas pelas teorias econômicas. A partir de seus fundamentos teóricos, essas concepções derivam distintos diagnósticos e propostas de políticas. Nesse sentido, o artigo discute as bases teóricas sobre o desemprego das concepções neoclássicas, keynesianas e schumpeterianas e, a partir disso, faz uma análise das propostas de políticas derivadas dessas teorias, concluindo sobre sua maior ou menor efetividade para enfrentar o problema.
