New policy directions in the US: aggravation with China in new sectors
DOI:
https://doi.org/10.23925/1806-9029.35in.2(64)e64894Keywords:
Government policies, P&D, Biotechnology, International competitionAbstract
This article sought to demonstrate the main public policy targets of the executive order launched on September 12, 2022 and the Biden Plan, recently prepared by the US president. There was great emphasis and investment forecasts in the biotechnology sector and in the productive complexes interconnected to it. In addition, the article demonstrated that there will be several difficulties that the United States of America (USA) will encounter in the medium and long term for the execution of what was mentioned in the respective executive order, due to the intrinsic complexity of advancing in sectors of high content technological. In addition to the internal difficulties mentioned above, the North Americans will have to face strong Chinese competition, which also intends to advance in the activities, reinforcing the strong geopolitical clash between both nations.
References
ALVARENGA JUNIOR, M. A.; COSTA, L. A. N.; YOUNG, C. E. F. Um green new deal para o Brasil. GV Executivo, São Paulo, v. 21, n. 1, jan./mar. 2022. p. 27-34.
BIDEN, J. R. J. Executive Order on Advancing Biotechnology and Biomanufacturing Innovation for a Sustainable, Safe, and Secure American Bioeconomy. The White House, Briefing Room. Presidential Actions, Washington, 12 set. 2022. Disponível em: https://www.whitehouse.gov/briefing-room/presidential-actions/2022/09/12/executive-order-on-advancing-biotechnology-and-biomanufacturing-innovation-for-a-sustainable-safe-and-secure-american-bioeconomy/. Acesso em: 31 mar. 2023.
BR&D BOARD. The bioeconomy initiative: implementation framework. Washington: BR&D Board, 2019.
BUENO, A. M. C.; SANTOS, M.; MATTOS, B. R. B. Governança global de diversidade biológica e de clima e o conceito de soluções baseadas na natureza. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2021.
BUENO, A. M. C.; TORRES, D. A. P. Experiências recentes da União Europeia e dos Estados Unidos em bioeconomia e oportunidades para o Brasil. Tempo do Mundo, Brasília, n. 28, jul. 2022. p. 177- 207.
CANO, W. (Des)Industrialização e (Sub)Desenvolvimento. Cadernos do Desenvolvimento do Centro Celso Furtado, Rio de Janeiro, v. 9, n. 15, 2014. p. 139-174.
CHIARINI, T. Ciência, tecnologia e inovação como alavancas para o desenvolvimento. In: RONCAGLIA, A.; BARBOSA, N. (org.). Bidenomics nos trópicos. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2021. p. 183-195.
DAVIDOVICH, L. Desafios globais para a ciência, a tecnologia e a inovação. Tempo do Mundo, Brasília, n. 28, jul., 2022. p. 17-22.
GADELHA, C. A. G. O Complexo Econômico-industrial da saúde (CEIS): uma nova abordagem da política de desenvolvimento para o Brasil. In: RONCAGLIA, A.; BARBOSA, N. (org.). Bidenomics nos trópicos. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2021. p. 85-97
GALINDO-RUEDA, F.; VERGER, F. OECD taxonomy of economic activities based on P&D intensity. OECD Science, Technology and Industry Working Papers, Paris, n. 4, 2016.
GOLDEN, J. S. et al. An economic impact analysis of the U. S. biobased products industry: a report to the Congress of the United States of America. Washington: USDA’s BioPreferred Program, 2015.
JARO, A. N. La amenaza bioterrorista: nuevas vías de ataque y propuestas de intervención. Madri: Repositorio Universidad Pontificia Comillas, 2022.
LIMA, U. M. O Brasil e a cadeia automobilística: uma avaliação de políticas públicas para maior produtividade e integração internacional entre 1990 e 2014. In: OLIVEIRA, I. T. M. et al. (org.). Cadeias globais de valor, políticas públicas e desenvolvimento. Brasília: Ipea, 2017. p. 7-106.
MAZZUCATO, M. The entrepreneurial State: debunking public vs. private sector myths. Londres: Public Affairs, 2019.
MAZZUCATO, M. Mission economy: a moonshot guide to changing capitalism. New York: Harper Collins, 2021.
MAZZUCATO, M.; ROY, V. Rethinking value in health innovation: from mystifications towards prescriptions. Journal of Economic Policy Reform, v. 22, n. 2, p. 101-119, 2019.
MORCEIRO, P. C. A indústria brasileira no limiar do século XXI: uma análise da sua evolução estrutural, comercial e tecnológica. 2018. 216 f. Tese (Doutorado em Economia do Desenvolvimento) – Programa de Pós-graduação em Economia, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.
MORCEIRO, P. C.; GUILHOTO, J. J. M. Adensamento produtivo e esgarçamento do tecido industrial brasileiro. Economia e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 3, 2020. p. 835-860
MOREIRA, U. Semicondutores, informação e automação. In: RONCAGLIA, A.; BARBOSA, N. (org.). Bidenomics nos trópicos. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2021. p. 196- 211.
NASEM. Safeguarding the bioeconomy. Washington: The National Academies Press, 2020.
PAO, J. Chinese biomed, firms take ill on Biden’s decoupling order. Asian Times, China, Trade Wars, 15 set., 2022. Disponível em: https://asiatimes.com/2022/09/chinese-biomed-firms-take-ill-on-bidens-decoupling-order/. Acesso em: 31 mar. 2023.
PEREIRA, A. et al. Negacionismo e negócios: a política ambiental da diplomacia brasileira. In: SOUSA, A. T. L. M.; AZZI, D. A.; RODRIGUES, G. M. A. (org.). Política externa brasileira em tempos de isolamento diplomático. Rio de Janeiro: Telha, 2022. p. 47-75.
POTY, I. B.; AGUIAR, C. B. O. Políticas públicas dos EUA e da China para a pandemia: tensões geopolíticas, competição tecnológica e modelos de desenvolvimento. Monções, Dourados, v. 10, n. 20, jul./dez. 2021.
REICHE, C. B. M. El norte de Centroamérica a la luz del bicentenário. Espacios Políticos, año XII, segunda época, n. 2, ago. 2022. p. 15-264.
ROSALES. R. V. El conflicto Estados Unidos-China y las perspectivas del “desacoplamiento estratégico”. El Trimestre Económico, v. LXXXIX (2), n. 354, abr./jun. 2022. p. 491-532.
ZHAI, W., SUN, S.; ZHANG, G. Reshoring of American manufacturing companies from China.
Operations Management Research, Springer, v. 9, n. 3, dez. 2016. p. 62-74.
