Uma crítica pós-keynesiana ao Regime de Metas de Inflação (RMI) no Brasil

Autores/as

  • ANDRÉ LUIS CAMPEDELLI PUC-SP
  • ANTONIO CORREIA DE LACERDA PUC-SP

Palabras clave:

Regime de Metas de Inflação – causas da inflação – Selic

Resumen

O objetivo deste artigo é analisar, a partir de uma visão pós-keynesiana, as decisões de política monetária no Brasil desde a adoção do Regime de Metas de Inflação (RMI). Para isso serão considerados os seus efeitos para a economia, especialmente quanto ao diagnóstico da visão ortodoxa com forte viés no componente de demanda. Na primeira seção deste artigo faz-se um breve histórico do RMI na economia brasileira, desde a sua adoção, em 1999. Na segunda seção realiza-se um levantamento empírico sobre as diversas origens de inflação brasileira. Já na terceira seção, é discutida a preferência do Banco Central do Brasil (BCB) em medidas monetárias que afetam os componentes de demanda bem como a eficácia destas medidas no controle inflacionário no período. Na quarta e última seção são avaliadas as distorções das escolhas das políticas econômicas adotadas e suas consequências, também exploradas na conclusão deste artigo.

Publicado

2014-12-17

Cómo citar

CAMPEDELLI, A. L., & LACERDA, A. C. D. (2014). Uma crítica pós-keynesiana ao Regime de Metas de Inflação (RMI) no Brasil. Pesquisa &Amp; Debate Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Economia Política, 25(2(46). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/rpe/article/view/21493