A inteligência artificial e os direitos fundamentais

Autores

  • Gabriela Andrade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Anderson Röhe Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-3585.2023i28p45-55

Palavras-chave:

direitos fundamentais, inteligência artificial, normativas, risco

Resumo

Certas aplicações da inteligência artificial têm o potencial ambivalente de afetar direitos fundamentais, justamente por ser capaz de gerar mais eficiência e celeridade nas atividades humanas. Mas a ambivalência provém principalmente das várias externalidades negativas da IA especialmente aquelas que ferem os direitos humanos. Este artigo se propõe a explicitar os riscos, em que contextos acontecem e quais iniciativas vêm sendo tomadas.

Biografia do Autor

Gabriela Andrade, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Advogada graduada pela Universidade de São Paulo – USP. Mestranda em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Associate Regulatory Counsel na Uber do Brasil Tecnologia Ltda. Lattes: http://lattes.cnpq.br/1197255071956981. Orcid: https://orcid.org/0009-0001-5727-3347.

Anderson Röhe, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Advogado na Comissão Especial de Privacidade, Proteção de Dados e Inteligência Artificial da OAB-SP. Graduado pela UFF. Mestre em Políticas Internacionais pela PUC Rio. Doutorando em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC SP. Orcid: https://0000-0002-3104-6365.

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Publicado

2024-06-14