A potência inventiva de André Parente

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Resumo

Neste número de Teccogs, dedicado a versões contemporâneas do audiovisual, o dossiê elege o artista André Parente como exemplar, paradigmático de uma versatilidade criativa que desconhece demarcação de fronteiras entre linguagens. Sua potência inventiva é o que fala mais alto. Aqui comparece apenas uma pequena amostra, exemplarmente significativa, de uma obra plural e poeticamente multifacetada.

Biografia do Autor

Marcus Bastos, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Marcus Bastos é professor da PUC-SP e professor temporário da ECA-USP. Escreveu os livros Limiares das Redes (Intermeios, 2014) e Cultura da Reciclagem (Noema, 2007 ebook), além de organizar Cinema Apesar da Imagem (com Gabriel Menotti e Patricia Moran, Intermeios 2016), Mediações, Tecnologia, Espaço Público: panorama crítico da arte em mídias móveis (com Lucas Bambozzi e Rodrigo Minelli, Conrad, 2010) e Apropriações do (In)comum: espaço público e privado em tempos de mobilidade (com Giselle Beiguelman, Lucas Bambozzi e Rodrigo Minelli, Instituto Sergio Motta, 2009). Publicou capítulos em livros como Arranjos Experimentais (org. Patricia Moran, Iluminuras, 2016), Design, User Experience and Usability (org. Aaron Marcus, Springer, 2014), Nomadismos Tecnológicos (org. Jorge La Ferla e Giselle Beiguelman, Senac, 2011) e Unfolding Narratives: in Art, Technology and Environment (org. Anette Wolfsberger, Bronac Ferran e Gisela Domschke, Lulu, 2010). E-mail: marcusbastos@pucsp.br.

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