O outro lado do espelho: as redes intertextuais em “Sans Soleil”
Palavras-chave:
Cinema, Intertextualidade, Processos de criação, Obra em processo, ReflexividadeResumo
A intertextualidade constitui o encontro entre textos, a correlação de um artista com seu trabalho e com o espaço e o tempo em que se insere. Propomos um pensar sobre as associações que o ensaio audiovisual “Sans Soleil” (1982), de Chris Marker, estabelece com filmes do diretor e produções de outros artistas, especialmente Hitchcock e Tarkovski. Percebemos “Sans Soleil” como “obra em processo”, pois o filme fala sobre a realização de si mesmo, demonstrando em seu corpo as marcas e vestígios deixados pelo autor durante a criação. Nosso objetivo, aqui, é traçar um esboço sobre o projeto poético de Marker a partir das relações intertextuais tecidas por seu filme.Métricas
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Como Citar
Costa Júnior, E. P. da. (2011). O outro lado do espelho: as redes intertextuais em “Sans Soleil”. Tessituras & Criação: Processos De criação Em Arte, comunicação E Ciência, (2). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/tessituras/article/view/8004
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Artigos