Uma analítica da história desenha territórios de saberes que evidenciam a atualidade de se pensar a espécie como problema político e o corpo como extensão onde a política instaura verdades. Dimensionada assim, a política permite combinar práticas sobre a pena de morte, sobre o homem como espécie diante de outras espécies, sobre saberes evolucionistas e criacionistas, como experimentação histórica sobre o presente.Palavras-chave: evolucionismo, espécies, direitos