Durante a República Velha (1889-1930), os libertários brasileiros promoveram várias experiências educacionais, muitas delas inovadoras. O discurso que valorizava a educação como forma de emancipação não estava, em nenhum momento, desvinculado de uma prática revolucionária. Os anarquistas brasileiros mantiveram contato freqüente com os seus colegas ácratas da Europa. Os livros e as práticas dos mais fecundos pensadores da pedagogia libertária, destacando-se o educador catalão Ferrer, eram acompanhados e adaptados pelos militantes daqui.Palavras-chave: República Velha (1889-1930), anarquistas brasileiros, educação.