Para além do rótulo de pintor realista que se costuma atribuir a Gustave Courbet, este texto faz aparecer toda uma vida voltada à luta contra os poderes centralizadores, contra o terror e as consequências das maniefestações de recusa que culminaram com o exílio na Suíça. Sua amizade com Proudhon é a linha que costura arte e ação política.