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 CHAMADA  ABERTA

         FRONTEIRAZ  32

  • FRONTEIRAZ 33 -CHAMADA PRORROGADA!

    2024-05-10

    ESTETICA E ROMANCE: A PROFANAÇÃO COMO PROCEDIMENTO

    Prazo para submissão de artigos: PRORROGADO PARA 10/JUNHO/2024.

    Editores convidados:

    Prof. Dr. Elielson de Souza Figueiredo (Universidade do Estado do Pará)

    Prof. Dr. Raphael Bessa Ferreira (Universidade do Estado do Pará)

    Profa. Dra. Viviane Dantas Moraes (Universidade Federal do Maranhão)

    Profa. Dra. Vera Bastazin (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo)

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  • FRONTEIRAZ 33 Estética e romance: a profanação como procedimento

    2023-11-28

    FRONTEIRAZ 33

    ESTETICA E ROMANCE: A PROFANAÇÃO COMO PROCEDIMENTO

    Editores convidados:

    Prof. Dr. Elielson de Souza Figueiredo (Universidade do Estado do Pará)

    Prof. Dr. Raphael Bessa Ferreira (Universidade do Estado do Pará)

    Profa. Dra. Viviane Dantas Moraes (Universidade Federal do Maranhão)

    Profa. Dra. Vera Bastazin (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo)

    Prazo de submissão de trabalhos: 10/05/2024

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  • CHAMADA PRORROGADA Fronteiraz 31

    2023-07-11

    Literatura, tensões sociais, políticas e educação para as relações étnico-raciais

    Prazo para submissão de artigos: PRORROGADO PARA 31 de julho de 2023.

     

    Editores convidados:

    Profa. Dra. Ana Lúcia Souza [UFBA (BA) - Instituto de Letras]
    Prof. Dr. Maurício Silva [PUC (SP) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária]

     

    Nas últimas décadas, a produção literária tem assistido a processos amplos de tensionamento e contestação, por meio dos quais se busca colocar em suspeição conceitos e fenômenos mais ou menos consolidados pela teoria, pela crítica e pela historiografia literárias. Tais processos acabam por resultar na manifestação de vozes literárias que se constituem a partir das diferenças, num discurso que, ao se colocar como antagônico ao “centro”, rompe, no caso do Brasil, com a conciliação e com a linearidade totalizadora e unificadora da ideia de nação, como demonstra Paulo Patrocínio (2013), ou confronta a perspectiva do contraste/síntese, que tem caracterizado o percurso da produção literária brasileira, como quer Edimilson Pereira (2022). Assim, tensionar o cânone e afrontar a história da literatura, desconstruir a teoria e interrogar a crítica, rasurar os conceitos e promover a ruptura de fronteiras, além de buscar construir novas epistemes são ações que – no domínio da literatura – têm produzido inúmeros e promissores resultados, sobretudo para um país que se quer diverso e plural. Evidentemente, tais ocorrências surgem num contexto de resistência e enfrentamento de tensões étnicas e afirmações identitárias que marcam as relações sociais em todo o mundo, com especial repercussão na América Latina e no Brasil. Pensando nesse contexto, propomos um dossiê que – ao considerar processos de criação literária forjados em contextos de crise e violência (GUINZBURG, 2012) – discuta a relação entre a literatura, tensões sociais e políticas da contemporaneidade e a educação para as relações étnico-raciais, num diálogo que perpassa abordagens tão variadas e controversas quanto a produção de literatura africana em língua portuguesa e sua repercussão/recepção no Brasil, a constituição de uma literatura negra (EVARISTO, 2009) e uma literatura afro-brasileira/negro-brasileira (CUTI, 2014), a utilização da literatura como dispositivo voltado a práticas pedagógicas antirracistas ou a produção de teorias contra-hegemônicas que sustentem um fazer literário fronteiriço. Esta proposta permite a recepção de trabalhos que versem sobre uma gama extensa de temas, conceitos e análises literárias, tais como a literatura de autoria negra no Brasil; o diálogo entre a literatura brasileira e as literaturas africanas lusófonas; novas dinâmicas de produção, recepção e divulgação literárias na atualidade; sistemas literários historicamente marginalizados (literatura periférica, literatura indígena, literatura LGBTQIA+ etc.) e suas relações com processos e contextos discriminatórios; produção literária infantil e juvenil direta ou indiretamente vinculada à promoção das relações ético-raciais; literatura e minorias étnicas e/ou de gênero; vozes negras e vozes femininas (SOUZA, 2017) na produção literária brasileira e estrangeira; interface entre literatura e educação para as relações étnico-raciais; constructos críticos e teóricos disruptivos e muitas outras abordagens que, direta ou indiretamente, discorram sobre a proposta do dossiê.

     

    NOVO PRAZO para submissão de artigos: até 31 de julho de 2023.

    Lembramos que as seções de “Ensaios” e de “Resenhas” têm fluxo contínuo, independentemente da temática em pauta para a seção de “Artigos”. Para mais detalhes, consultar as normas de edição em “Diretrizes para autores” no endereço http://revistas.pucsp.br/fronteiraz

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  • Fronteiraz 26

    2020-12-18

    POÉTICAS DO CORPO

    O corpo humano é, provavelmente, o objeto representável por excelência. Sobre a imagem do corpo se fundam as próprias categorias humanas da representação. Dele, diz Merleau-Ponty que encerra a simbólica geral do mundo.

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  • Fronteiraz 27

    2020-12-18

     MEDIAÇÕES DA ESCRITA

    No livro A Escrita, o filósofo Vilém Flusser aborda de forma abrangente as diferentes mediações da escrita, da oralidade ao cálculo. Diante do aumento de transmissões não verbais nas redes, surgem novas experiências de mediação do texto. 

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