Diálogos da desintegração: a imaginação da morte e da inexistência na vanguarda brasileira e argentina
Resumo
Este trabalho pretende ler algumas produções artísticas que se relacionam a práticas de desintegração estética vinculadas a estratégias de vanguarda no Brasil e na Argentina. Estes trabalhos põem em cena formas que apostam na destruição como via de exploração estética e convocam, assim, o imaginário da morte. Através da leitura de algumas telas de Ismael Nery, escritos de Aldo Pellegrini e Murilo Mendes, pretendemos analisar as consequências estéticas destes investimentos.
Palavras-chave
Vanguarda; Surrealismo; Ismael Nery; Aldo Pellegrini; Murilo Mendes
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PDFDOI: https://doi.org/10.23925/1983-4373.2018i21p202-213
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