Modernidad en crisis:
Derecho constitucional y falsas promesas
DOI:
https://doi.org/10.23925/ddem.v.2.n.8.60653Palabras clave:
Crisis, Pós-Modernidade, promesas falsas, derechos fundamentalesResumen
Este artículo propone una reflexión crítica sobre las crisis existenciales del Estado Moderno, permeando sus ideales, sus promesas y perspectivas, destacando lo que realmente se cumplió y lo que resultó ser nada más que meras expectativas no realizadas, promesas de una modernidad que nunca llegó. o llegó sólo de forma selectiva, para una pequeña parte de la población. Después de tres décadas de experiencia de la Constitución de 1988 en Brasil, muchas de las normas programáticas y sociales aún adolecen de plena vigencia, siendo necesario rescatar las promesas en busca de la realización de los derechos fundamentales desde una comprensión constitucional de los deberes del Estado. Siguiendo una metodología analítica y la técnica de revisión literaria, se concluye, como resultado de la investigación, que una vía posible para rescatar las promesas de la modernidad radica en la relectura de la constitución bajo un horizonte hermenéutico de realización de derechos, cuyos valores pluralismo jurídico, los principios del constitucionalismo y la legitimidad democrática del derecho.
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Revista DD&EM - ISSN 2675-7648