La paradoja de la tolerancia en la democracia: ensayo sobre una forma de respuesta y la búsqueda de una democracia dialogal inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.23925/ddem.v.3.n.12.67733Palabras clave:
Democracia, Paradoja de la tolerancia, Respuesta democráticaResumen
Considerada victoriosa en la Edad Contemporánea, la democracia pasa a formar parte de la Política y del Derecho, figura considerada fundamental y que mejor promueve la dignidad de la persona. Cómo las sociedades son dinámicas dentro de sí y entre sí, surgen manifestaciones divergentes del régimen democrático que son objeto de estudio y debate. Karl Popper introduce una divergencia en la democracia basada en la paradoja de la tolerancia, que trata de cómo ésta debe tratar a los intolerantes con la democracia. ¿Cómo lidiar con estos intolerantes? Este ensayo pretende problematizar una situación fronteriza entre Política y Derecho a través del éxito democrático y cómo su premisa de tolerancia aborda la paradoja acuñada por Karl Popper. E más: la definición de democracia depende de la figura de la tolerancia, pero ambas son constantemente tratadas desde una perspectiva judicial, especialmente por parte de las minorías. Este texto combate la subversión de principio de mayoría a través de la llamada tiranía de la minoría, ya que los pilares democráticos deben desarrollarse bajo la égida de la mayoría, claramente respetando los intereses jurídicos de todos los sujetos.
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Revista DD&EM - ISSN 2675-7648