Inteligencia artificial utilizada como herramienta de seguimiento en los contratos firmados en el ámbito de la Administración Pública.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/ddem.v.3.n.15.73909

Palabras clave:

Inteligencia Artificial;, Supervisión de contratos administrativos públicos;, Ley General de Protección de Datos;, Política de Gobernanza.

Resumen

Este es un estudio técnico-legal exhaustivo sobre el uso de la Inteligencia Artificial (IA) en la supervisión de los Contratos Administrativos celebrados en el ámbito de la Administración Pública. Se adoptaron como paradigmas: la Constitución Federal de 1988, junto con su aplicación hermenéutica; la Ley General de Protección de Datos (LGPD), Ley n.º 13.709, del 14 de agosto de 2018; la Ley Complementaria (LRF) n.º 101, del 4 de mayo de 2000; la Ley de Acceso a la Información (LAI), Ley n.º 12.527, del 18 de noviembre de 2011; el Decreto n.º 9.203, del 22 de noviembre de 2017 – Política de Gobernanza; y la jurisprudencia establecida por el Tribunal de Cuentas de la Unión (TCU). El estudio, presentado en este artículo científico, empleó el método de investigación bibliográfica.

Biografía del autor/a

Tayssa Gomes de Abreu Rondon, Centro Universitário de Brasília - UNICEUB, Brasília, DF

Posgrado en Derecho Empresarial, actualmente estudiante regular de Maestría en Derecho en el Instituto de Investigación y Desarrollo del CEUB (UNICEUB), funcionario público con cargo de abogado y 12 (doce) años de experiencia en derecho público. Especialista en Contratos Administrativos, Licitaciones y Consultoría.

Paulo Afonso Cavichioli Carmona, Centro Universitário de Brasília - UNICEUB, Brasília, DF

Becario postdoctoral en la Università del Salento, Lecce, Italia; Máster y Doctorado en Derecho Urbanístico por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (PUC/SP); Profesor Titular de Derecho Administrativo y Urbanístico en el Programa de Maestría/Doctorado en Derecho y Políticas Públicas del Centro Universitario de Brasilia (UniCEUB). Profesor de Derecho Administrativo y Urbanístico en los cursos de Especialización de la Fundación Escuela Superior del Ministerio Público del Distrito Federal y Territorios (FESMPDFT). Juez del 7º Juzgado de Hacienda Pública del Distrito Federal. Fundador, creador y expresidente del IDUB - Instituto de Derecho Urbanístico de Brasilia. Profesor Titular de los programas de Maestría/Doctorado en Derecho y Arquitectura y Urbanismo en el ICPD - Instituto de Investigación y Desarrollo del CEUB.

Citas

BRASIL. [Constituição Federal (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Decreto nº 9.203, de 22 de novembro de 2017. Dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 nov. 2017.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998. Modifica o regime e dispõe sobre princípios e normas da Administração Pública, servidores e agentes políticos, controle de despesas e finanças públicas e custeio de atividades a cargo do Distrito Federal, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 jun. 1998.

BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 mai. 2000.

BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do §3º do art. 37 e no §2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 nov. 2011.

BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 ago. 2018.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão nº 1648/2024 – Plenário, de 17 jun. 2024. Relator: Ministro Ivan Lelis Bonilha. Processo nº 280.550/2024-7. Diário Eletrônico do TCU, Brasília, DF, n. 3.237, 26 jun. 2024. Disponível em: https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/documento/acordao-completo/*/NUMACORDAO%253A1648%2520ANOACORDAO%253A2024%2520/DTRELEVANCIA%2520desc%252C%2520NUMACORDAOINT%2520desc/0.

COSTA, Marcos Bemquerer; BASTOS, Patrícia Reis Leitão. Alice, Monica, Adele, Sofia, Carina e Ágata: o uso da inteligência artificial pelo Tribunal de Contas da União. Controle Externo: Revista do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, v. 2, n. 3, 2020. Disponível em: https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/53848. Acesso em: 6 ago. 2025.

CUSTÓDIO FILHO, Ubirajara. A Emenda Constitucional n. 19/98 e o princípio da eficiência na Administração Pública. Revista dos Tribunais, n. 27, p. 210-217, 1999.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

FURTADO, Lucas Rocha. Curso de direito administrativo. Belo Horizonte: Fórum, 2007.

GREGORINI, Adilmar. Auditoria de detecção de fraude. Revista da CGU, ano V, n. 6, p. 8-20, 2009. Disponível em: https://repositorio.cgu.gov.br/bitstream/1/34462/9/V4.n6_Auditoria.pdf. Acesso em: 2 ago. 2025.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Atlas, 2020.

OLIVEIRA, Iago. Com inteligência artificial, TCDF revoluciona fiscalização de licitações e promove economia de R$ 1,5 bilhão. TCDF, 16 maio 2025. Disponível em: https://www2.tc.df.gov.br/com-inteligencia-artificial-tcdf-revoluciona-fiscalizacao-de-licitacoes-e-promove-economia-de-r-15-bilhao/. Acesso em: 6 ago. 2025.

SECOM. Dados abertos: TCU cria ranking para classificar transparência dos portais dos Conselhos de Fiscalização Profissional. TCU, 20 jan. 2025. Disponível em: https://portal.tcu.gov.br/imprensa/noticias/dados-abertos-tcu-cria-ranking-para-classificar-transparencia-dos-portais-dos-conselhos-de-fiscalizacao-profissional. Acesso em: 6 ago. 2025.

SECOM. Uso de inteligência artificial aprimora processos internos no Tribunal de Contas da União. TCU, 22 fev. 2024. Disponível em: https://portal.tcu.gov.br/imprensa/noticias/uso-de-inteligencia-artificial-aprimora-processos-internos-no-tribunal-de-contas-da-uniao. Acesso em: 6 ago. 2025.

Publicado

2025-12-22

Cómo citar

Rondon, T. G. de A., & Carmona, P. A. C. (2025). Inteligencia artificial utilizada como herramienta de seguimiento en los contratos firmados en el ámbito de la Administración Pública. Derechos democráticos & Estado Moderno, 3(15), 30–49. https://doi.org/10.23925/ddem.v.3.n.15.73909