As duas possíveis faces da sintomatologia na obra de Gilles Deleuze durante a década de 60

Autores/as

  • Flávio Luiz de Castro Freitas UFMA
  • Luciano da Silva Façanha UFMA
  • Brenda dos Santos Menezes UFMA
  • Juliana Mendes Campos UFMA

DOI:

https://doi.org/10.23925/politica.v12i3.69283

Palabras clave:

Deleuze, Sintomatologia, Método da Intuição, Literatura

Resumen

O presente artigo se propõe a postular que concepção de sintomatologia apresentada por Gilles Deleuze no “Prólogo” do livro sobre Sacher-Masoch, em 1967, possui duas faces complementares, as quais remetem respectivamente ao livro de 1962, Nietzsche e a filosofia, e ao trabalho sobre Bergson de 1966. Para desenvolver essa hipótese, pretendemos expor o campo problemático envolvido no projeto “crítica e clínica”; no momento seguinte, trataremos da sintomatologia no capítulo 3 do livro de 1962; no passo posterior, abordaremos a discussão elaborada por Deleuze a respeito do método da intuição em Bergson; por fim, tentaremos articular sintomatologia e intuição na gênese do projeto crítica e clínica em 1967.

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Biografía del autor/a

Flávio Luiz de Castro Freitas, UFMA

Professor do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão – UFMA

Luciano da Silva Façanha, UFMA

Professor do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão – UFMA

Brenda dos Santos Menezes, UFMA

Pós-graduanda no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão

Juliana Mendes Campos, UFMA

Pós-graduanda no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão

Publicado

2024-11-30