A viagem, de Charles Baudelaire pelos mares turbulentos da modernidade

Autori

  • Cacilda Bonfim IFMA
  • Maria Aracy Bonfim UFMA

DOI:

https://doi.org/10.23925/politica.v12i3.68245

Parole chiave:

As Flores do Mal, Charles Baudelaire, Modernidade, A Viagem

Abstract

Análise do poema A Viagem, de Baudelaire, a partir da ideia de inauguração da Modernidade com a obra As Flores do Mal, com base no reconhecimento do autor que entende a Modernidade como elemento transitório, efêmero e contingente – “é a metade da arte, sendo a outra metade o eterno e o imutável”. O poema desvenda o curso da vida moderna e anuncia com o texto poético o desfecho, a queda, o começo do fim – anúncio macabro de tempos viciosos, torpes e vazios. Pode dizer-se que a poesia baudelairiana provocou mudanças radicais em toda a poesia ocidental. Baudelaire é o último grande romântico francês, mas também o iniciador de uma nova sensibilidade baseada na experiência da vida urbana e na observação das ambivalências do mundo emotivo e imaginativo.

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Biografie autore

Cacilda Bonfim, IFMA

Professora Doutora do Departamento de Ciências Humanas e Sociais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA, São Luís, Maranhão, Brasil; https://orcid.org/0000-0003-0307-0445; e-mail: cacilda.bonfim@ifma.edu.br.

 

Maria Aracy Bonfim, UFMA

Professora Doutora do Departamento de Letras da Universidade Federal do Maranhão - UFMA, São Luís, Maranhão, Brasil;  https://orcid.org/0000-0002-2045-3950; e-mail: maria.aracy@ufma.br

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Pubblicato

2024-11-30