Síndromes mielodisplásicas: aspectos clínico-laboratoriais e classificação prognóstica

Autores

  • Antonianna Furtado Cavalcante Vecina FCMS/PUC-SP
  • Rafael Vicente Lucena FCMS/PUC-SP
  • Wagner Lapa Pinheiro Júnior FCMS/PUC-SP
  • Marcelo Gil Cliquet FCMS/PUC-SP

Palavras-chave:

síndromes mielodisplásicas, prognóstico, doenças hematológicas

Resumo

As síndromes mielodisplásicas (SMD) compreendem um espectro de doenças mieloides clonais (neoplásicas) que se caracterizam por hematopoiese ineficaz (displásica), citopenias e tendência à evolução para leucemias agudas. Devido à variabilidade das apresentações clínicas, os pacientes com SMD foram inicialmente agrupados com base nas alterações morfológicas características - classificação do grupo Franco-Americano-Britânico (FAB). Essa classificação foi recentemente aperfeiçoada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que incorporou dados de imunofenotipagem e citogenética aos parâmetros clínicos e morfológicos utilizados na classificação FAB. O Índice Prognóstico Internacional (IPSS) complementou esta classificação ao levar em consideração percentual de blastos medulares, grupo de risco citogenético e número de citopenias para a definição de grupos distintos quanto ao prognóstico.

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Biografia do Autor

Antonianna Furtado Cavalcante Vecina, FCMS/PUC-SP

Professora do Depto. de Medicina FCMS/PUC-SP

Rafael Vicente Lucena, FCMS/PUC-SP

Acadêmico do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Wagner Lapa Pinheiro Júnior, FCMS/PUC-SP

Acadêmico do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Marcelo Gil Cliquet, FCMS/PUC-SP

Professor do Depto. de Medicina FCMS/PUC-SP

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Publicado

2013-06-27

Como Citar

1.
Vecina AFC, Lucena RV, Pinheiro Júnior WL, Cliquet MG. Síndromes mielodisplásicas: aspectos clínico-laboratoriais e classificação prognóstica. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 27º de junho de 2013 [citado 19º de novembro de 2024];15(2):1-5. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/12984

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