Capacidade funcional de candidata ao transplante de fígado após fisioterapia: relato de caso

Autores/as

  • Michelle Duarte Nascimento Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).
  • José Ivo Filho Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).
  • Bruna Angélica Reche Martines Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).
  • Leandro Gomes Mendonça Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).
  • Marcus Vinicius Camargo de Brito Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).
  • Lucas Lima Ferreira Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).
  • Juliana Rodrigues Correia Mello Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).
  • Odete Mauad Cavenaghi Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2017v19i4a10

Palabras clave:

transplante de fígado, cirrose hepática, mortalidade, atividades cotidianas, reabilitação, fisioterapia

Resumen

Transplante de fígado é um dos procedimentos cirúrgicos mais complexos e invasivos no campo da contemporaneidade médica. A mortalidade pós-cirúrgica está diretamente ligada à experiência da equipe multidisciplinar responsável, sendo a doença hepática avançada responsável por diversas alterações metabólicas. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de um programa de reabilitação física sobre a capacidade funcional em candidata ao transplante de fígado. Foi analisada uma paciente do sexo feminino, de 43 anos, com diagnóstico médico de cirrose biliar primária (fibrose porta portal) havia 6 anos, apresentando antecedentes de hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemia. A participante foi avaliada antes do início do protocolo de treinamento, e após, por meio de uma avaliação específica. Inicialmente, foi realizado tratamento fisioterapêutico: (I) avaliação dos sinais vitais; (II) 20 minutos de condicionamento físico, quando os primeiros minutos de exercícios iniciais e os finais foram direcionados ao aquecimento e ao resfriamento, respectivamente; (III) fortalecimento do quadríceps femoral na cadeira extensora; e (IV) 5 minutos de desaquecimento com alongamentos. Assim, este estudo proporcionou melhor abordagem quanto às limitações pessoais e às características da doença, servindo como parâmetro a um futuro programa de tratamento fisioterapêutico, baseado na reabilitação e melhora da capacidade funcional.

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Biografía del autor/a

Michelle Duarte Nascimento, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Fisioterapeuta graduada pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba-SP, em 2014, com experiência clinica pelo estágio de atuação nas áreas de cardiorrespiratória, hidroterapia, ginecologia e obstetrícida, neurologia (adulto infantil), equoterapia, ortopedia, geriatria, ergonomia e fisioterapia hospitalar. Pós-graduanda Lato Sensu e aperfeiçoamento profissional em fisioterapia hospitalar pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP). Pós-graduanda Lato Sensu em Fisioterapia Cardiorrespiratória pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).Aperfeiçoanda em Fisioterapia Hospitalar, pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – Famerp

José Ivo Filho, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Graduado pela Faculdade Anhanguera de Bauru (2010-2014); Aperfeiçoamento em Fisioterapia Hospitalar - FAMERP - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (2015-2016); Pós-Graduando em Fisioterapia Cardiorrespiratória - FAMERP - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.

Bruna Angélica Reche Martines, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Fisioterapeuta graduada pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba-SP, em 2014, com experiência clinica pelo estágio de atuação nas áreas de cardiorrespiratória, hidroterapia, ginecologia e obstetrícida, neurologia (adulto infantil), equoterapia, ortopedia, geriatria, ergonomia e fisioterapia hospitalar. Pós-graduanda Lato Sensu e aperfeiçoamento profissional em fisioterapia hospitalar pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP). Pós-graduanda Lato Sensu em Fisioterapia Cardiorrespiratória pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).Aperfeiçoanda em Fisioterapia Hospitalar, pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – Famerp

Leandro Gomes Mendonça, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Fisioterapeuta da unidade Pós-Operatória e da Reabilitação Pulmonar em Transplante de Pulmão do Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP, FAMERP.

Marcus Vinicius Camargo de Brito, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Fisioterapeuta do Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP,FAMERP.

Lucas Lima Ferreira, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Fisioterapeuta do Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP,FAMERP.

Juliana Rodrigues Correia Mello, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Fisioterapeuta Pós-graduada em Fisioterapia na Saúde da Mulher - FAMERP; Pós-Graduanda em Fisioterapia Cardiorrespiratória - FAMERP.

Odete Mauad Cavenaghi, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto-SP (FAMERP).

Fisioterapeuta, MEstre em Ciências da Saúde - FAmerp; Docente do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia Cardiorrespiratória - FAMERP.

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Publicado

2018-01-29

Cómo citar

1.
Nascimento MD, Ivo Filho J, Martines BAR, Mendonça LG, Brito MVC de, Ferreira LL, Mello JRC, Cavenaghi OM. Capacidade funcional de candidata ao transplante de fígado após fisioterapia: relato de caso. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 29 de enero de 2018 [citado 23 de noviembre de 2024];19(4):215-9. Disponible en: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/26599

Número

Sección

Relato de Caso