Homocisteína como fator de risco para doenças cardiovasculares
Palabras clave:
homocisteína, doenças cardiovasculares, aterosclerose, ácido fólicoResumen
Elevadas concentrações plasmáticas de homocisteína têm sido identificadas como um fator de risco independente para aterosclerose cerebral, coronariana e periférica. Os efeitos danosos da homocisteína sérica são fruto de suas características aterogênicas e trombogênicas. O tratamento mais eficaz para hiperhocisteinemia consiste na redução da homocisteína plasmática, através da fortificação alimentar com suplementos vitamínicos, ricos em vitamina B6, vitamina B12 e, principalmente, acido fólico. A dose recomendada é de 400 microgramos de folato por dia, sendo esta medida uma poderosa redutora da morbidade e mortalidade cardiovascular, além de prevenir possíveis defeitos de fechamento do tubo neural.Descargas
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