Homocisteína como fator de risco para doenças cardiovasculares

Autores

  • Sthefano Atique Gabriel CCMB/PUC-SP
  • Luciana Cristante Izar CCMB/PUC-SP
  • Cristiane Knopp Tristão CCMB/PUC-SP
  • Douglas José Ribeiro CCMB/PUC-SP
  • Jullyana Chrystina Ferreira Toledo CCMB/PUC-SP
  • Hudson Hübner França CCMB/PUC-SP

Palavras-chave:

homocisteína, doenças cardiovasculares, aterosclerose, ácido fólico

Resumo

Elevadas concentrações plasmáticas de homocisteína têm sido identificadas como um fator de risco independente para aterosclerose cerebral, coronariana e periférica. Os efeitos danosos da homocisteína sérica são fruto de suas características aterogênicas e trombogênicas. O tratamento mais eficaz para hiperhocisteinemia consiste na redução da homocisteína plasmática, através da fortificação alimentar com suplementos vitamínicos, ricos em vitamina B6, vitamina B12 e, principalmente, acido fólico. A dose recomendada é de 400 microgramos de folato por dia, sendo esta medida uma poderosa redutora da morbidade e mortalidade cardiovascular, além de prevenir possíveis defeitos de fechamento do tubo neural.

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Biografia do Autor

Sthefano Atique Gabriel, CCMB/PUC-SP

Acadêmico do curso de Medicina CCMB/PUC-SP

Luciana Cristante Izar, CCMB/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina CCMB/PUC-SP

Cristiane Knopp Tristão, CCMB/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina CCMB/PUC-SP

Douglas José Ribeiro, CCMB/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina CCMB/PUC-SP

Jullyana Chrystina Ferreira Toledo, CCMB/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina CCMB/PUC-SP

Hudson Hübner França, CCMB/PUC-SP

Professor do Depto. de Medicina CCMB/PUC-SP

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Como Citar

1.
Gabriel SA, Izar LC, Tristão CK, Ribeiro DJ, Toledo JCF, França HH. Homocisteína como fator de risco para doenças cardiovasculares. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 25º de maio de 2007 [citado 25º de novembro de 2024];7(1):11-4. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/320

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